Saborosos espetinhos, quibes, nuggets, hambúrgueres, almôndegas e patê defumado – todos preparados à base de polpa de tilápia – foram degustados hoje (16) pelos participantes da audiência pública “A Produção Pesqueira Paranaense e os Mercados Institucionais”, que aconteceu no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná. Os produtos foram preparados pela equipe do Projeto de Inclusão do Peixe na Merenda Escolar da Universidade Sem Fronteira, em parceria com o Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura (Gemaq) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste/Campus Toledo), e com equipe da Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon.
Segundo o nutricionista Rafael Heinrich, da Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, que destacou a qualidade desta carne, rica em proteínas, Omega 3, entre outros nutrientes, há uma grande preocupação em relação à melhoria constante da alimentação fornecida aos estudantes. “Para isso, buscamos estimular a organização dos agricultores, garantindo condições de produção e oportunidades de comercialização”, explicou, lembrando que todos os produtos – frutas, verduras, carnes e cereais – incluídos no cardápio, são adquiridos na região.
Em relação aos produtos à base de peixe, somente a almôndega é oferecida aos estudantes do município, em função de diversas questões que precisam ser respeitadas no momento da elaboração das refeições destinadas aos alunos. Uma é a estrutura de preparo oferecida nas cozinhas das escolas; a outra, a necessidade de se evitar frituras na alimentação.
Produção - Já o secretário municipal de Agricultura de Foz do Iguaçu, Eduardo Spada, informou que no ano passado cerca de 100 mil alevinos foram distribuídos aos produtores da região com a finalidade de estimular a produção: “Com a iniciativa contribuímos com o desenvolvimento da atividade. Temos também procurado assegurar oportunidades de comercialização com a implementação de diversas ações, envolvendo toda a cadeia produtiva”.
Ele citou a realização da Feira do Peixe Vivo, como uma das ferramentas oferecidas na cidade que visa o fomento à piscicultura. “É uma forma de comercialização que a prefeitura disponibiliza, além da merenda escolar, com a polpa, e a distribuição de alevinos. Ela cria oportunidades de comercialização do pescado do produtor direto ao consumidor e estimula o hábito de consumo”.
A nutricionista Márcia Cristina Stalarski, coordenadora de Alimentação e Nutrição Escolar da Secretaria de Estado da Educação (Seed), apresentou um detalhado relatório das ações desenvolvidas no Paraná para atender as necessidades de 1,300 milhão de alunos. “Nossa meta é oferecer, diariamente, uma refeição a cada um desses alunos, espalhados pelos 399 municípios, suprindo até 30% das necessidades nutricionais”, explicou. No cardápio da Secretaria constam, hoje, 39 produtos, entre eles, a polpa de peixe, o único que o Governo não conseguiu comprar. Isto porque as associações e/ou cooperativas que tinham o produto não conseguiram cumprir com todos os requisitos exigidos no processo de comercialização.
Segundo o nutricionista Rafael Heinrich, da Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, que destacou a qualidade desta carne, rica em proteínas, Omega 3, entre outros nutrientes, há uma grande preocupação em relação à melhoria constante da alimentação fornecida aos estudantes. “Para isso, buscamos estimular a organização dos agricultores, garantindo condições de produção e oportunidades de comercialização”, explicou, lembrando que todos os produtos – frutas, verduras, carnes e cereais – incluídos no cardápio, são adquiridos na região.
Em relação aos produtos à base de peixe, somente a almôndega é oferecida aos estudantes do município, em função de diversas questões que precisam ser respeitadas no momento da elaboração das refeições destinadas aos alunos. Uma é a estrutura de preparo oferecida nas cozinhas das escolas; a outra, a necessidade de se evitar frituras na alimentação.
Produção - Já o secretário municipal de Agricultura de Foz do Iguaçu, Eduardo Spada, informou que no ano passado cerca de 100 mil alevinos foram distribuídos aos produtores da região com a finalidade de estimular a produção: “Com a iniciativa contribuímos com o desenvolvimento da atividade. Temos também procurado assegurar oportunidades de comercialização com a implementação de diversas ações, envolvendo toda a cadeia produtiva”.
Ele citou a realização da Feira do Peixe Vivo, como uma das ferramentas oferecidas na cidade que visa o fomento à piscicultura. “É uma forma de comercialização que a prefeitura disponibiliza, além da merenda escolar, com a polpa, e a distribuição de alevinos. Ela cria oportunidades de comercialização do pescado do produtor direto ao consumidor e estimula o hábito de consumo”.
A nutricionista Márcia Cristina Stalarski, coordenadora de Alimentação e Nutrição Escolar da Secretaria de Estado da Educação (Seed), apresentou um detalhado relatório das ações desenvolvidas no Paraná para atender as necessidades de 1,300 milhão de alunos. “Nossa meta é oferecer, diariamente, uma refeição a cada um desses alunos, espalhados pelos 399 municípios, suprindo até 30% das necessidades nutricionais”, explicou. No cardápio da Secretaria constam, hoje, 39 produtos, entre eles, a polpa de peixe, o único que o Governo não conseguiu comprar. Isto porque as associações e/ou cooperativas que tinham o produto não conseguiram cumprir com todos os requisitos exigidos no processo de comercialização.
* Para saber mais sobre a audiência pública “A Produção Pesqueira Paranaense e os Mercados Institucionais” acesse matéria neste site.