Os jardins da Assembleia Legislativa abrigam, a partir desta segunda-feira (19), a obra “Desinstalações nº 12”, do artista plástico Márcio Prado. A composição, em quatro módulos com 64 peças, pretende mostrar as possibilidades de transição nos campos da estética moderna, aproveitando os espaços abertos pelos cubos coloridos em esmalte como elemento de criação e reprodução das diferentes realidades cotidianas.
Aproveitando o novo momento vivido pela Casa, que vem abrindo espaços para as manifestações culturais e entendendo a importância da valorização da arte, principalmente nas artes plásticas, como o inventário de obras e quadros que compõem o acervo da Assembleia Legislativa, Prado explica que as esculturas em cerâmica levadas às instituições seguem duas exigências. Uma delas, que sejam expostas em locais públicos de grande acesso de pessoas, como é o caso do Legislativo. “São dois momentos. A Assembleia se mostrou aberta para que eu pudesse mostrar o meu trabalho. E é um local onde circulam muitas pessoas de diferentes locais. Existe outra proposta, que é a exposição em locais fechados, como é o caso de hospitais psiquiátricos, asilos ou em uma penitenciária”.
Sobre a composição da obra, o artista afirma que é possível criar a partir de uma ideia de esgotamento do espaço. Como os cubos permitem novas formas, as peças são reaproveitadas e assim que possível desconstruídas. “Uso elementos da estrutura do cubo para novas formas. Aqui, na Assembleia, por exemplo, será uma cruz. O vazio para mim, do cubo, gera inúmeras formas. E pretendo mostrar que dentro do vazio também existe possibilidade de se criar algo e facilmente se desfazer”.
A exposição segue na Assembleia Legislativa até o dia 18 de novembro. Outras informações sobre a obra e o projeto Desinstalações estão no site www.marcioprado.art.br.
Aproveitando o novo momento vivido pela Casa, que vem abrindo espaços para as manifestações culturais e entendendo a importância da valorização da arte, principalmente nas artes plásticas, como o inventário de obras e quadros que compõem o acervo da Assembleia Legislativa, Prado explica que as esculturas em cerâmica levadas às instituições seguem duas exigências. Uma delas, que sejam expostas em locais públicos de grande acesso de pessoas, como é o caso do Legislativo. “São dois momentos. A Assembleia se mostrou aberta para que eu pudesse mostrar o meu trabalho. E é um local onde circulam muitas pessoas de diferentes locais. Existe outra proposta, que é a exposição em locais fechados, como é o caso de hospitais psiquiátricos, asilos ou em uma penitenciária”.
Sobre a composição da obra, o artista afirma que é possível criar a partir de uma ideia de esgotamento do espaço. Como os cubos permitem novas formas, as peças são reaproveitadas e assim que possível desconstruídas. “Uso elementos da estrutura do cubo para novas formas. Aqui, na Assembleia, por exemplo, será uma cruz. O vazio para mim, do cubo, gera inúmeras formas. E pretendo mostrar que dentro do vazio também existe possibilidade de se criar algo e facilmente se desfazer”.
A exposição segue na Assembleia Legislativa até o dia 18 de novembro. Outras informações sobre a obra e o projeto Desinstalações estão no site www.marcioprado.art.br.