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Liderança do Governo - Deputado Luiz Claudio Romanelli (pmdb)

28/11/2008 09h52 | por Zé Beto Maciel/Luiz Filho/Daniel Abreu/Roberto Salomão / h2foz@hotmail.com – contato@luizromanelli.com.br – daniel@luizromanelli.com.br / (41) 9648-11
O governador Roberto Requião adiantou na noite desta quarta-feira (26) que a proposta de redução do ICMS para 95 mil produtos de consumo popular, em discussão na Assembléia Legislativa, já é referência para os estados da Bahia e de Minas Gerais e tem aval do Palácio do Planalto, através do incentivo da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. “Estamos dando um exemplo para o país, conseguindo manter o processo de desenvolvimento pelo aumento do poder aquisitivo das classes C, D e E que passam a consumir como a classe média”, disse Requião ao participar, em Curitiba, da sétima audiência pública sobre o projeto proposto pelo Governo do Estado. O encontro reuniu representantes de diversos segmentos empresarias e deputados.“Nós temos a oportunidade de, mais uma vez, dar um exemplo ao Brasil e baixar significativamente o preço das mercadorias. Outro objetivo é mostrar ao governo federal, que está discutindo a reforma tributária, que o caminho é reduzir imposto e não fazer uma reforma neutra. O imposto socialmente justificado acelera a economia”, completou Requião. O governador afirmou que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, lhe pediu uma cópia do projeto. Técnicos da Secretaria da Fazenda da Bahia e de outros estados também fizeram o mesmo. REDUÇÃO - Requião adiantou que outros produtos, como o material escolar, poderão entrar na lista dos que terão o ICMS reduzido, em media, de 25% para 12% ou de 18% 12%, dependendo do produto. “É uma justiça salarial revolucionária no Paraná. Um aumento pequenininho para os muitos ricos e uma redução significativa de preços para as pessoas que vivem de salário, que compram objetos, que compram comida, que compram remédios com o seu salário”, disse.O governador contrapôs, de forma propositiva, os argumentos de alguns deputados e representantes de setores contrários ao reajuste de dois pontos nas alíquotas da gasolina, álcool anidro, bebidas alcoólicas, cigarros, energia elétrica e telefone. “A energia elétrica do Paraná é a mais barata do Brasil. É 87% mais barata do a do Rio de Janeiro. A água não tem aumento há cinco anos. Estamos segurando tudo isso para que o Paraná seja um diferencial no Brasil”.LRF - Requião também justificou que a Lei de Responsabilidade Fiscal exige o equilíbrio, não permite a renúncia fiscal e por esse motivo propôs o reajuste de 2% nas alíquotas de seis produtos. “Eu não vejo como que a indústria vai perder com o aumento de consumo. Já está ganhando com esse processo estabelecido pelas políticas do governo federal. É uma coisa absolutamente cristalina (a proposta do Governo do Estado)”, disse.O governador citou a criação do Programa Leite das Crianças como exemplo de política que incentiva as duas pontas da economia: a produção e o consumo. “Eu criei o Programa do Leite das Crianças e o Paraná tinha 18 mil produtores de leite. Hoje, tem 138 mil produtores de leite. Porque é evidente que aumentando o consumo do leite, aumentaram os pequenos laticínios e o setor produtivo. Todos esses projetos pegam os dois lados. Os pobres vão comprar mais. Esse recurso extra que nós estamos entregando à classe média vai desaguar na indústria”, disse.

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