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Liderança do Governo - Deputado Luiz Claudio Romanelli (pmdb)

17/03/2009 15h42 | por Zé Beto Maciel/Daniel Abreu / h2foz@hotmail.com – contato@luizromanelli.com.br – daniel@luizromanelli.com.br / (41) 9648-1104/(41)9241-2401/(41)3350-4
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na Assembleia Legislativa, destacou nesta terça-feira (17) a iniciativa da Fecomércio, Junta Comercial e Associação Comercial do Paraná que, através de convênio, custearam a digitalização do filme “O Preço Paz” em troca de cinco mil cópias em DDV que serão distribuídas nas escolas e bibliotecas do Estado.“Esse filme conta parte da vida do Barão do Serro Azul – personagem muito importante da história do Paraná. E essa iniciativa das entidades deve servir de exemplo para que possamos recuperar, restaurar, digitalizar outros filmes, fotografias, documentos da história do Paraná”, disse Romanelli.Há cinco anos no circuito comercial, o filme, agora também em DVD, mostra a participação do Barão do Serro Azul, em 1894, no conflito que envolveu Curitiba e seus habitantes durante a Revolução Federalista. O filme será apresentado pela Rede Paranaense de Comunicação (RPC) no aniversário de Curitiba, dia 29 de março.Produzido pelo curitibano Maurício Appel, com roteiro de Walter Negrão e direção de Paulo Morelli, e filmado em terras paranaenses, O Preço da Paz tem todos os temperos – paixão, traição, revolta etc. -, além de qualidade técnica e atores de primeiro time (Lima Duarte, Herson Capri e Giulia Gam, Camila Pitanga, Danton Mello e José de Abreu, entre outros). SINOPSE - Esta é a história da escalada social de um empreendedor. A saga de um homem de origem humilde que conquistou títulos de nobreza e teve seu sangue derramado graças à injustiça cometida pelos seus desafetos num momento de grave convulsão política ao sul do Brasil.Em 1894, duas correntes ideológicas provocam batalhas e mortes desde o Rio Grande do Sul. São os famosos rebeldes Maragatos tentando depor o presidente Floriano Peixoto e os governistas empenhados em manter o poder a qualquer preço.De comportamento pacato e comedido, Ildefonso Correia - o Barão do Serro Azul - é colocado repentinamente como mediador entre essas correntes. Imbuído de espírito pacifista, o Barão consegue impedir o avanço das tropas rebeldes na direção do Rio de Janeiro, então capital da república. Impede mais: os saques e barbáries na cidade de Curitiba, capital da Província do Paraná.Apoiado pela esposa, Dona Coca, pelos amigos e pelos próprios criados, o Barão trava sua luta para salvaguardar aquilo que considera mais precioso: A vida de seus filhos e de seus concidadãos. Não importa que, para isso, tenha que desembolsar a sua fortuna para sustentar a Paz.No permeio dessa mediação, entre uma visita e outra aos campos de batalha, o Barão de Serro Azul mantém seus negócios. Amplia seus empreendimentos lançando um jornal, fundando um banco e conquistando o mercado externo para sua produção de erva mate. Apesar de viver entre a cruz e a espada, aquele líder natural mantém a esperança de dias melhores. Isso realmente ele alcança. Mas não para si.Passando o momento tormentoso, quando tudo indica uma bonança conquistada a duras penas, eis que o título de Barão é trocado pelo de traidor. Injusta acusação se segue um julgamento sumário. O Barão é arrancado da família, encarcerado. E, antes que possa ter chance de apelação ou justificativa para seus atos de mediador, é levado ao trem da morte para ser executado à beira da linha férrea. Por ironia do destino, no quilômetro 65 da serra que lhe inspirou o título de Barão do Serro Azul.

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