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Liderança do Governo - Deputado Luiz Claudio Romanelli (pmdb)

09/03/2009 09h55 | por Zé Beto Maciel/Daniel Abreu / h2foz@hotmail.com – contato@luizromanelli.com.br – daniel@luizromanelli.com.br / (41)9241-2401/(41)3350-4120 / www.luizr
A Assembleia Legislativa recebe nesta segunda-feira (9) o projeto de lei do governador Roberto Requião que prevê novo reajuste do salário mínimo regional do Paraná. O piso terá aumento de 14,9% em seis faixas salariais entre R$ 605,52 e R$ 629,65, representa mais R$ 200 milhões na economia paranaense e atende diretamente 170 mil trabalhadores, entre domésticos, vendedores do comércio e empregados em atividades rurais.Implantado em 2006 e aprovado pelo legislativo, o salário mínimo do Paraná continuará o maior do país acima dos três estados que adotam o piso regional: São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O governador paulista, José Serra (PSDB), propôs o piso regional na faixa entre R$ 505,00 e R$ 545,00 – hoje varia entre R$ 450,00 e R$ 505,00. O piso do Rio Grande do Sul está entre R$ 474,40 e R$ 519,00 e do Rio de Janeiro, em R$ 407,50. “Assim que receber a proposta, vamos abrir para discussão entre os segmentos empresariais, as centrais sindicais dos trabalhadores e as lideranças políticas. Tudo será feito em tempo hábil para que o governador possa sancionar o novo aumento no dia 1º de maio, uma data histórica aos trabalhadores”, disse o líder do Governo, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB).ESTUDO - Aliado a PEC do Emprego, o projeto do Bom Emprego para Micro e Pequenas Empresas e outros incentivos fiscais criados pelo Governo Requião, o novo piso regional é “mais uma medida forte de enfrentamento à crise e que fortalecerá a economia paranaense”, disse Romanelli. “São medidas exemplares que já se tornaram referências para outros estados”, completou. O Governo do Paraná chegou ao novo reajuste depois estudos da Secretaria Estadual do Trabalho, Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), centrais sindicais e Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). De acordo com o Ipardes, o índice de 14,9% representa a soma do crescimento do Produto Interno Bruto do Paraná estimado em 5,8% para 2008 e 9,1% equivalente ao reajuste aplicado sobre o salário médio de admissão dos trabalhadores no ano passado (R$ 642,65) frente a 2007, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. REFERÊNCIA - A política fiscal e o salário regional – segundo Romanelli - impulsionaram a economia e agora, em tempos de crise, vão sustentar o consumo de alimentos e de outros bens - roupas, calçados e produtos de limpeza e de higiene pessoal -, além de amortecer o impacto da crise tanto na produção como no emprego. “O salário mínimo regional deu poder de compra para mais de um milhão de trabalhadores. Com mais dinheiro circulando, a economia se mantém fortalecida”, disse. “Ao governo cabe o papel de continuar a fomentá-la através dos incentivos fiscais existentes, que estão sendo ampliados, e pela redução de impostos nos produtos de maior circulação, como foi o caso da reforma tributária que começa a vigorar em abril”, reforçou.

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