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Liderança do Pmdb

Pugliesi afirma que saída do PMDB, orientada pela direção nacional do PMDB, é ineficaz porque cargos poderão ser questionados pelos suplentes, pelo MPE e pela Justiça Eleitoral “No Paraná vamos continuar a defesa do partido. Vamos continuar defendendo a fidelidade partidária”, disse o presidente do PMDB do Paraná, deputado Waldyr Pugliesi, ao comentar a nota do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, e da presidente nacional do PMDB, deputada Íris de Araújo. Temer e Íris defendem que os dissidentes poderão deixar a legenda sem correr risco de perder o mandato. A manifestação dos dois peemedebistas é uma reação às atitudes dos senadores Jarbas Vasconcellos (PE) e Pedro Simon (RS) que pediram o afastamento do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). “Com todo respeito ao deputado Michel Temer, mas esta posição é ineficaz, é inócua. Ela é uma decisão pessoal e não impede os suplentes de ingressarem na Justiça para que as vagas fiquem com eles”. “A saída deles do partido também poderá ser questionada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e pela própria Justiça Eleitoral”, completou Pugliesi. O deputado disse ainda que o Departamento Jurídico do PMDB ficará atento à qualquer tipo de episódio, neste sentido, que venha ocorrer no Estado. “No Paraná, o partido e a Executiva Estadual ficarão atentos à resolução 22.610/2007, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que estabeleceu a fidelidade partidária. O TSE diz que os mandatos pertencem aos partidos e não aos ocupantes”, destacou Pugliesi. O presidente do PMDB do Paraná lembra ainda que na última semana o juiz substituto do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), Luciano Carrasco Falavinha Souza, negou pedido de liminar ao deputado Mauro Moraes (PMDB), que pretendia deixar o partido sem perder o mandato.Foto: Ronildo Pimentel
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