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Plauto Miró diz que debates contribuirão para a aprovação de um Código Florestal equilibrado

1º secretário da Assembleia, deputado Plauto Miró - DEM (Foto: Pedro de Oliveira)
1º secretário da Assembleia, deputado Plauto Miró - DEM (Foto: Pedro de Oliveira) Créditos: Pedro de Oliveira
A Assembleia Legislativa do Paraná sediou nesta sexta-feira (19) o 16º Seminário do Ciclo de Debates promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, sobre o Projeto de Lei nº 30/11, oriundo da Câmara Federal, que trata do novo Código Florestal Brasileiro.
Para o deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário do Legislativo, o evento, que trouxe a Curitiba vários senadores e reuniu ambientalistas e representantes do setor produtivo e agrícola do país, poderá contribuir para a aprovação de um novo código que tenha como base o equilíbrio. “O debate aconteceu e esperamos que tudo que foi tratado aqui possa elucidar os senadores que votarão o projeto. Esperamos que eles possam ter a tranquilidade e o equilíbrio para aprovar este novo código tão importante para o país”, disse Plauto.
O parlamentar, que também é agropecuarista e empresário, disse que o Código Florestal vigente - criado em 1965 para regulamentar a exploração da terra no Brasil, baseado no fato de que ela é bem de interesse comum a toda a população - está ultrapassado. “A atual legislação ambiental brasileira coloca na ilegalidade 90% dos proprietários de terras do país. Por isso, acredito que precisamos urgentemente de um novo Código Florestal que garanta a preservação do meio ambiente, mas que também beneficie quem produz riquezas para o Brasil”, comentou.
Plauto Miró defendeu que o projeto do novo Código Florestal seja aprovado no Senado, onde deu entrada para votação em junho, da mesma forma como recebeu parecer favorável pela maioria na Câmara dos Deputados, um mês antes.
Para o deputado, o Projeto de Lei nº 30/11, que teve como relator o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), é moderno e prevê o equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e a produção agrícola no país. “Nós temos inúmeras áreas produtivas no Brasil, temos áreas de florestas e precisamos preservar o meio ambiente. Mas ao mesmo tempo, com muita coerência, temos que fazer com que o solo do nosso país possa produzir alimentos”, destacou.

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