De autoria do deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, a Indicação nº 1713/11, que sugere que o Governo do Estado incorpore na grade curricular de ensino dos colégios agrícolas, no curso técnico em Agropecuária, a disciplina de Plantio Direto, recebeu apoiamento dos deputados durante a sessão plenária desta terça-feira (9). Antes de ir a Plenário, a matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que analisa a constitucionalidade e legalidade das matérias que tramitam na Casa, antes de ser levada a Plenário. Com isso, ela será enviada para o Poder Executivo, que pode acatar ou não a sugestão.
Plauto Miró explica que a indicação atende a inúmeras solicitações feitas por estudantes do curso técnico em Agropecuária de colégios agrícolas existentes no Estado, que se sentem prejudicados por não terem a disciplina. “Atualmente, o tema do plantio direto faz parte da disciplina de Solos, o que permite que cada professor exponha o tema de forma subjetiva. A transformação dele em uma disciplina possibilitará o aprofundamento das informações, melhorando o ensino oferecido pelos colégios agrícolas de todo o Estado”, diz.
De acordo com a indicação, caberá à Secretaria de Estado da Educação estabelecer o programa curricular e a proposta pedagógica, a carga horária na grade disciplinar e promover a qualificação dos professores habilitados à disciplina. Atualmente, o Paraná possui 20 colégios agrícolas. Plauto Miró acredita que o plantio direto deve ser amplamente disseminado por ser uma técnica que promove a recuperação do solo e possibilita a adoção de sistemas de produção sustentáveis, a manutenção da estrutura do solo e dos teores de matéria orgânica, reduz a erosão, diminui o custo de produção. “Além disso, essa técnica melhora os indicadores ambientais, principalmente da qualidade da água e dos alimentos, reduz o intervalo de semeadura das culturas, possibilita maior eficiência no aproveitamento dos nutrientes e, consequentemente, o aumento da renda dos produtores”, diz.
Plauto Miró explica que a indicação atende a inúmeras solicitações feitas por estudantes do curso técnico em Agropecuária de colégios agrícolas existentes no Estado, que se sentem prejudicados por não terem a disciplina. “Atualmente, o tema do plantio direto faz parte da disciplina de Solos, o que permite que cada professor exponha o tema de forma subjetiva. A transformação dele em uma disciplina possibilitará o aprofundamento das informações, melhorando o ensino oferecido pelos colégios agrícolas de todo o Estado”, diz.
De acordo com a indicação, caberá à Secretaria de Estado da Educação estabelecer o programa curricular e a proposta pedagógica, a carga horária na grade disciplinar e promover a qualificação dos professores habilitados à disciplina. Atualmente, o Paraná possui 20 colégios agrícolas. Plauto Miró acredita que o plantio direto deve ser amplamente disseminado por ser uma técnica que promove a recuperação do solo e possibilita a adoção de sistemas de produção sustentáveis, a manutenção da estrutura do solo e dos teores de matéria orgânica, reduz a erosão, diminui o custo de produção. “Além disso, essa técnica melhora os indicadores ambientais, principalmente da qualidade da água e dos alimentos, reduz o intervalo de semeadura das culturas, possibilita maior eficiência no aproveitamento dos nutrientes e, consequentemente, o aumento da renda dos produtores”, diz.