Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa pelo deputado Hermas Brandão Junior (PSB) estabelece que os clubes de futebol oficiais do Paraná devem assegurar que estejam matriculados em instituições de ensino, públicas ou particulares, todos os jogadores menores de 18 anos com os quais possuam qualquer forma de vínculo, zelando pela sua frequência e aproveitamento escolar. A proposta recebeu apoio em Plenário e agora será analisada pelas comissões técnicas permanentes da Assembleia Legislativa.
O parlamentar defende a aprovação do projeto argumentando que “muitos jovens que ambicionam ser profissionais do futebol terminam a vida sem o sonhado contrato, sem formação e sem emprego, expondo-se a situação de risco e vulnerabilidade social”. De acordo com Hermas Junior, a população de jovens envolvidos nas categorias de bases dos clubes de futebol paranaense é considerável. “Desta forma, temos o propósito de garantir que um número significativo de jovens possua uma alternativa acadêmica e/ou profissional, caso não obtenha êxito no meio futebolístico”, acrescenta.
Paulista – No Estado de São Paulo, informa o deputado paranaense, já foi aprovado o projeto de lei nº 13.748/09, de autoria de Raul Marcelo, com o objetivo de estimular a valorização da educação e servir como um instrumento de proteção ao futuro de milhares de jovens que abandonam os estudos para tentar um contrato profissional. “Neste sentido, baseando-se nesta proposta aprovada em São Paulo, essa proposição beneficiaria centenas de jovens que, muitas vezes, abandonam os estudos para se dedicar ao futebol, na expectativa de serem agraciados com contratos milionários que são, na verdade, uma exceção”, reitera Hermas Junior.
O deputado lembra ainda que a educação é um direito fundamental: “E por entendermos que a mesma é um fator indispensável para nossa sociedade, propomos a partir deste projeto que se pense uma política esportiva iniciada nas escolas, tendo como meta além das medalhas e fama, o esporte como elemento para a qualidade de vida e saúde pública”, conclui.
O parlamentar defende a aprovação do projeto argumentando que “muitos jovens que ambicionam ser profissionais do futebol terminam a vida sem o sonhado contrato, sem formação e sem emprego, expondo-se a situação de risco e vulnerabilidade social”. De acordo com Hermas Junior, a população de jovens envolvidos nas categorias de bases dos clubes de futebol paranaense é considerável. “Desta forma, temos o propósito de garantir que um número significativo de jovens possua uma alternativa acadêmica e/ou profissional, caso não obtenha êxito no meio futebolístico”, acrescenta.
Paulista – No Estado de São Paulo, informa o deputado paranaense, já foi aprovado o projeto de lei nº 13.748/09, de autoria de Raul Marcelo, com o objetivo de estimular a valorização da educação e servir como um instrumento de proteção ao futuro de milhares de jovens que abandonam os estudos para tentar um contrato profissional. “Neste sentido, baseando-se nesta proposta aprovada em São Paulo, essa proposição beneficiaria centenas de jovens que, muitas vezes, abandonam os estudos para se dedicar ao futebol, na expectativa de serem agraciados com contratos milionários que são, na verdade, uma exceção”, reitera Hermas Junior.
O deputado lembra ainda que a educação é um direito fundamental: “E por entendermos que a mesma é um fator indispensável para nossa sociedade, propomos a partir deste projeto que se pense uma política esportiva iniciada nas escolas, tendo como meta além das medalhas e fama, o esporte como elemento para a qualidade de vida e saúde pública”, conclui.
Foto: Nani Gois
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