Rede Pdt Cascavel o Trabalhismo Na Internet

10/04/2007 15h12 | por
O PARANÁ/Informe (Cascavel, 03/04/2007) BALANÇO - O deputado Edgar Bueno (PDT) fez na sessão de segunda-feira um balanço da viagem que realizou no final de semana a Rosário, na Argentina, onde disse que esteve representando Cascavel e o Paraná em missão empresarial. Presidente da Comissão de Indústria e Comércio da AL, Edgar disse que foi “conhecer os potenciais da próspera região argentina, assim como difundir entre os argentinos as potencialidades paranaenses e de integração entre países que se ligam através do Mercosul” e considerou que sua participação no evento “foi bastante positiva".DIÁRIO DA MANHÃ/Colunas (Ponta Grossa, 05/04/2007)INFORME - O deputado Edgar Bueno (PDT), que viajou para a Argentina acompanhando uma missão empresarial, usou a tribuna da Assembléia ontem para fazer um relato da viagem. Mostrou-se otimista com o potencial de negócios que podem surgir. Fez bem o deputado, já que a viagem foi oficial, na condição de membro da Comissão de Indústria e Comércio da Assembléia.JORNAL HOJE/Giro Político (Cascael, 02 e 05/04/2007)Denúncia - A ausência do titular Edgar Bueno (PDT) não alterou a linha do programa semanal que ele mantém na Rádio Capital e foi comandado pelo filho, o empresário André Bueno. Além das críticas feitas contra o governo Lísias Tomé, o destaque ficou por conta de denúncia popular envolvendo diretamente a secretária da Ação Social, Dione Kniphoff. O governo atual teria fechado uma casa que o ex-prefeito Edgar encaminhou para uso de 40 idosas que fazem práticas de bordados e costura.Intriga - O empresário André Bueno, integrante da executiva do diretório do PDT, garantiu que o deputado estadual Edgar Bueno mantém relacionamento cordial e respeitoso com Sergio Terres, o presidente da sigla em Cascavel. Segundo ele, até agora nenhum dos dois cobrou do outro uma definição sobre a eleição municipal de 2008. No momento, ambos são pré-candidatos a prefeito. Vereador pede informações sobre convênioUma decisão tomada ontem pela secretária de Esporte e Lazer de Cascavel, Rosimeri Tomé, poderá trazer mais uma dor de cabeça aos administradores municipais. Ficou acertado o convênio entre a Semel (Secretaria Municipal do Esporte e Lazer) e o Provopar (Programa do Voluntariado Paranaense) para facilitar o repasse de recursos às modalidades esportivas. Hoje o vereador Leonardo Mion (PPS) envia à prefeitura um pedido de informações querendo mais detalhes a respeito da negociação. O convênio deixa dúvidas, sendo a principal delas o fato de o Provopar não ter finalidade esportiva e, por isso, não poderia gerenciar esses recursos destinados ao esporte. As outras entidades por onde passavam os recursos financeiros eram criadas especificamente com essa finalidade. Outro ponto é o fato de o convênio não ter sido autorizado pela Câmara de Vereadores. O valor chega a R$ 1,2 milhão e será destinado ao pagamento de atletas e técnicos das equipes de rendimento que representam Cascavel. Léo disse ontem que aguarda a informações do Município “mas olhando o estatuto é claro que a finalidade do Provopar não é esportiva”. A secretária Rosimeri Tomé não passou detalhes sobre o convênio, solicitando à reportagem que entrasse em contato com o secretário de Administração e de Comunicação Social, Luiz Lima. Por meio da assessoria de imprensa, Lima confirmou o convênio e que ele entra em vigor a partir do dia 5.Segundo ele, o Provopar foi escolhido por ser uma entidade registrada no Tribunal de Contas do Estado e por ter conta em um banco oficial. Mas existem informações desencontradas. Algumas equipes já teriam recebido o valor a que tem direito no mês e no recibo, consta o número CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do Provopar, o que caracteriza que o pagamento já está sendo feito pela entidade. O vereador Aderbal de Mello (PT), presidente da CJRV (Comissão de Justiça, Redação e Veto), foi procurado pela reportagem, mas disse que aguardará a resposta do Município dos questionamentos do vereador Léo Mion para somente depois dar o seu parecer sobre o assunto.DIFICULDADESA Ação Social recebe recursos do governo federalIdosos não recebem materiais de artesanatoApesar de terem verba garantida repassada pelo governo federal, muitos grupos da terceira idade de Cascavel não estão recebendo materiais para artesanato que integra os projetos sociais desenvolvidos pelos idosos. A reportagem visitou dez dos 31 grupos do Município e constatou o problema: apenas dois consideraram a situação satisfatória. O governo federal repassa a Cascavel R$ 4.382 por mês, com a exigência de 20% de contrapartida municipal.A Secretaria de Ação Social admite que os materiais não são repassados na totalidade, mas argumenta que atende conforme a solicitação das coordenadoras. Além disso, alega que parte do material adquirido não foi entregue pela empresa (veja mais na matéria ao lado). Segundo o relato das mulheres que participam do programa, o material fornecido é insuficiente para as atividades, considerando o fornecimento nas gestões anteriores. COMPRA - Os artigos para o artesanato da terceira idade foram adquiridos pela Secretaria de Ação Social recentemente. O valor total da compra é de R$ 52 mil e foi efetuada em 18 de dezembro de 2006. Os recursos são federais, com a contrapartida municipal. Na lista estão artigos como linha, barbante, fio e lã.Restrição gera insatisfação A aposentada Liberalina Bueno Camargo freqüenta o grupo do Bairro Presidente, região leste de Cascavel. Conforme seu relato, desde outubro os produtos não eram repassados. “O material chegou esses dias, mas só recebemos linhas e é assim desde o ano passado. Antes recebíamos toalha de mesa, tapetes e pano de prato”. Renilda Reolon afirmou que a escassez dos produtos era tamanha que precisaram levar materiais recicláveis para poder trabalhar. “Na outra gestão quase não conseguíamos dar conta devido à grande quantidade de produtos que recebíamos”. No Bairro Brasília a situação é semelhante. A dona de casa Maria Aparecida se sente desmotivada de ir aos encontros semanais. “Passamos mais tempo conversando do que trabalhando. Temos a nossa verba para os idosos, mas não sabemos para onde ela vai”. Maria Tibes freqüenta as reuniões da terceira idade do Bairro Periollo e desde novembro as 43 senhoras economizam na prática dos artesanatos. “A cada dois meses tínhamos uma etapa, pois havia reposição de material, agora passamos cinco meses sem receber”. A situação se repete nos Bairros Cascavel Velho, Aclimação, Canadá e 14 de Novembro.Os grupos que estão satisfeitos com o atendimento são dos Bairros Palmeiras e Pacaembu. A dona de casa Zélia Miliavacca, moradora do Pacaembu, afirmou que receberam materiais suficientes para as 15 pessoas que freqüentam o grupo. “Para nós, está tudo maravilhoso. Chegou todo o material que precisamos”.

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