
Transparência
“Conversar com a população mais proximamente demonstra transparência por parte da Mesa Executiva da Assembleia. Isso é muito importante. Quando as instituições se afastam, se fecham, no sentido de não conversar com as pessoas, a coisa fica mais difícil, a população se retrai.
E nós, seja o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, precisamos mostrar que a vida é muito simples, fácil. Não podemos dificultar. Porque a partir do momento que dificultamos com processos, com linguagem e com acessibilidade, nós criamos dificuldade para a população. Seja para o cidadão individual, empresarial, de qualquer natureza.
“Então, no que diz respeito à forma de se abrir, acho muito importante essa iniciativa da Assembleia, e nós mostramos para essas novas gerações que estão vindo que as coisas são possíveis a todos”.
Avanços
“Sabemos que todos os avanços do Executivo dependem do Legislativo. Por isso temos que estar juntos, para que possamos fazer essa interligação, esses entendimentos, e avançar. Afinal de contas, o Estado que não avança na sua forma de se relacionar com a população, fica atrasado. E nós estamos caminhando nesse sentido.
Antigamente, quando se fazia alguma ação de tecnologia, nós não tínhamos essa mobilidade que temos hoje. Tínhamos muitas dificuldades. E nós temos muitos processos hoje, na área pública, que ainda são antigos, não foram modernizados como em outros setores, seja nas obras, nas construções, na parte civil, tecnológica, até mesmo nos costumes e hábitos.
Nós precisamos acompanhar também essa evolução. Se não tivermos essa boa relação entre Executivo e Legislativo, não vamos avançar. E esta abertura dos Poderes para a população é muito importante, porque vamos poder ouvir os desejos da população”.
Boas práticas
“O que a Assembleia Legislativa vem fazendo, não só pela economia que está gerando para o caixa, é a prática que se propaga. Se propaga para todas as entidades, sejam elas públicas ou privadas, mas para a população em geral. Têm muitas pessoas com quem eu converso no dia a dia que falam: na minha casa eu não fazia certas coisas, não tomava certas medidas.
Essa postura de coragem do presidente Valdir Rossoni (PSDB), da Mesa Executiva toda, está se propagando como uma boa prática no estado, para a população, seja na atitude pessoal, empresarial ou nos órgãos públicos.
Sou um torcedor do Rossoni e também tenho esse mesmo pensamento que ele está executando. Quando você se propõe a ser um administrador público, a trabalhar pelo bem público, você tem que ter este propósito. Se não tiver transparência, não adianta.
Por onde ando, encontro várias pessoas que se solidarizam com o presidente Rossoni, vibram e sentem orgulho dessas atitudes que vêm sendo adotadas.
Isso tem que ser elogiado. Num país em que, até então, era bonito não andar na linha, que bonito não era ser correto, onde ser correto era sinônimo de ser bobo, ser trouxa, foi criada uma cultura. Mas agora vemos que isso não está certo, e que essa cultura do bem vale a pena ser resgatada”.
Desburocratização
“Na Secretaria nós não temos assuntos específicos permanentes. Temos assuntos específicos temporários, que podem se tornar permanentes ou não. Estamos trabalhando muito na articulação de modernização de processos dentro do Poder Público. Ou seja: estaremos nos próximos dias lançando um programa de desburocratização, para que possamos, em todas as áreas do governo, eliminar ou modernizar os processos que atrapalham, procurando fazer a interligação com todos os órgãos envolvidos.
O que temos feito bastante hoje é atuar nas áreas de articulação do governo, seja nas autarquias ou nas empresas públicas, e até mesmo no próprio governo, na dinâmica da gestão governamental. Temos desempenhado um trabalho muito importante, interessante, no comitê gestor, onde estamos procurando analisar todo o modus operandi, os modos operacionais da máquina pública para avaliar o que é o correto, se é o melhor. É um comitê de secretários, da qual faço parte, que nos toma muito tempo, não só nas reuniões como nas preliminares para a análise dos processos”.