
Créditos: Jaime S. Martins (41) 3350-4359 / 4390
O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, disse ontem (12) em Curitiba que os disparos feitos na noite de sexta-feira (10) contra o carro oficial que deveria estar lhe transportando entre União da Vitória e Bituruna, sua cidade natal, não vão impedir o trabalho de moralização que tem feito no Legislativo. Visivelmente emocionado, ele deu entrevista coletiva assim que desembarcou do avião que o trouxe para a capital paranaense. Não falou em atentado, mas reafirmou que vinha sofrendo ameaças e que cabe agora à Polícia Civil esclarecer o ocorrido.
A maior preocupação de Rossoni é em relação à sua família. Daí, seu recado: “se alguém fez algo que desagradou, fui eu, mais ninguém", afirmou, completando que, se fosse pela opinião dos familiares, não teria assumido a Presidência da Assembleia. O deputado disse que se o que aconteceu em Bituruna for comprovadamente um atentado, ele teria como objetivo dar um susto e fazer com que ele recue no processo de moralização e transparência da Assembleia. O que não vai acontecer, garantiu.
"Não mudo um milímetro. Nos últimos meses não faço outra coisa da minha vida. Tenho me dedicado dezoito horas por dia para conseguirmos consertar a Casa. Está difícil, mas não desisto. O que está feito, está feito; e o que precisa fazer será feito para terminarmos nosso projeto para termos uma Assembleia melhor", afirmou. Rossoni lamentou o ocorrido, principalmente porque era impossível a Assembleia continuar como estava. "O que aconteceu, seja qual for a motivação, mancha a imagem do Paraná para o país. Ninguém é mais autoridade do que outro e é preciso um mínimo de respeito, principalmente com o povo do Paraná", afirmou.
O tenente-coronel Arildo Dias, chefe do Gabinete Militar da Assembleia, revelou que o esquema de segurança para o presidente e demais integrantes da Comissão Executiva será revisto. Ele foi a Bituruna para verificar o acontecido. Disse que, pela experiência que tem, a tentativa de assalto é uma hipótese fraca. "Quem atirou não quis dar susto, quis ferir alguém. Quando a intenção é o assalto, você tem que parar o veículo, fazer uma abordagem. Ali foi um franco atirador que efetuou um disparo no veículo que estava passando", garantiu.
O automóvel alvejado já foi periciado pelo Instituto de Criminalística em Curitiba. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Civil.
A maior preocupação de Rossoni é em relação à sua família. Daí, seu recado: “se alguém fez algo que desagradou, fui eu, mais ninguém", afirmou, completando que, se fosse pela opinião dos familiares, não teria assumido a Presidência da Assembleia. O deputado disse que se o que aconteceu em Bituruna for comprovadamente um atentado, ele teria como objetivo dar um susto e fazer com que ele recue no processo de moralização e transparência da Assembleia. O que não vai acontecer, garantiu.
"Não mudo um milímetro. Nos últimos meses não faço outra coisa da minha vida. Tenho me dedicado dezoito horas por dia para conseguirmos consertar a Casa. Está difícil, mas não desisto. O que está feito, está feito; e o que precisa fazer será feito para terminarmos nosso projeto para termos uma Assembleia melhor", afirmou. Rossoni lamentou o ocorrido, principalmente porque era impossível a Assembleia continuar como estava. "O que aconteceu, seja qual for a motivação, mancha a imagem do Paraná para o país. Ninguém é mais autoridade do que outro e é preciso um mínimo de respeito, principalmente com o povo do Paraná", afirmou.
O tenente-coronel Arildo Dias, chefe do Gabinete Militar da Assembleia, revelou que o esquema de segurança para o presidente e demais integrantes da Comissão Executiva será revisto. Ele foi a Bituruna para verificar o acontecido. Disse que, pela experiência que tem, a tentativa de assalto é uma hipótese fraca. "Quem atirou não quis dar susto, quis ferir alguém. Quando a intenção é o assalto, você tem que parar o veículo, fazer uma abordagem. Ali foi um franco atirador que efetuou um disparo no veículo que estava passando", garantiu.
O automóvel alvejado já foi periciado pelo Instituto de Criminalística em Curitiba. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Civil.
Foto: Nani Gois