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Assessoria de Imprensa da Alep

Foi aprovado na sessão plenária desta quinta-feira (12), em 1ª discussão, projeto de lei do deputado Marcelo Rangel (PPS), que autoriza o Poder Executivo a implantar na rede pública de saúde programas de prevenção e tratamento para pessoas com distúrbios alimentares, como Aneroxia, Bulimia e outros transtornos. Segundo justificativa do projeto, as pessoas que sofrem destes distúrbios são aquelas que desenvolvem obsessão pelo corpo perfeito, o chamado “culto ao corpo”, e na maioria das vezes não admitem que estejam doentes e que precisam de tratamento. Os transtornos alimentares vêm sendo motivo de matérias e reportagens especiais nos meios de comunicação e alarma especialistas de várias áreas, como médicos, sociólogos e autoridades sanitárias. O deputado Marcelo Rangel explica que os transtornos mais comuns, como Anorexia e Bulimia nervosas são os mais preocupantes, já que atingem, principalmente, jovens e adolescentes, independentemente de classe social. “Os transtornos alimentares veem aumentando perigosamente. Essa busca excessiva pelo corpo perfeito pode se manifestar de várias formas, e notadamente, diferem entre si”, complementa Rangel.Outro transtorno alimentar, não tão propagado na sociedade, mas que também atinge mulheres e homens de todas as idades, é a Vigorexia, também conhecida como “Síndrome de Adônis”, cujo sintoma é a busca incessante pelo corpo perfeito através de exercícios físicos (pessoas viciadas em academias, que mesmo quando adquirem músculos, se veem magras e aumentam cada vez mais a carga de exercícios). Outro problema da Vigorexia é que os portadores da doença recorrem a cirurgias plásticas das mais variadas, sem a menor necessidade, para chegar ao que consideram o “corpo ideal”. Marcelo Rangel destaca ainda que todas as doenças de distúrbios alimentares podem levar à depressão.
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