Uma audiência pública em defesa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) será realizada no próximo dia 31 de outubro, às 10 horas, no Plenarinho da Assembleia Legislativa. O evento é uma proposição do deputado Reni Pereira (PSB), 2º secretário da Casa, e atende a uma manifestação da Coordenação Federativa de Trabalhadores do Estado do Paraná (CFT-PR).
Conforme os sindicalistas, a intenção e despertar a atenção de autoridades e da população sobre vários aspectos que hoje envolvem a CLT, que surgiu através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda a legislação trabalhista existente no Brasil. Seu objetivo primordial sempre foi a proteção dos direitos dos trabalhadores.
Em ofício enviado ao deputado Reni Pereira, a Coordenação Federativa dos Trabalhadores afirma o seguinte: “Passados 68 anos da vigência da CLT, o diploma legal que garante a cidadania e a dignidade do trabalhador brasileiro, não falta quem queira revogá-la. E o tentam com o mais cínico dos argumentos de que flexibilizando a legislação trabalhista a economia vai gerar mais empregos. Nada mais falso que essa tese, pois não é atentando contra os direitos dos trabalhadores e contra os seus rendimentos que seremos uma Nação forte”.
Conforme os sindicalistas, a intenção e despertar a atenção de autoridades e da população sobre vários aspectos que hoje envolvem a CLT, que surgiu através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda a legislação trabalhista existente no Brasil. Seu objetivo primordial sempre foi a proteção dos direitos dos trabalhadores.
Em ofício enviado ao deputado Reni Pereira, a Coordenação Federativa dos Trabalhadores afirma o seguinte: “Passados 68 anos da vigência da CLT, o diploma legal que garante a cidadania e a dignidade do trabalhador brasileiro, não falta quem queira revogá-la. E o tentam com o mais cínico dos argumentos de que flexibilizando a legislação trabalhista a economia vai gerar mais empregos. Nada mais falso que essa tese, pois não é atentando contra os direitos dos trabalhadores e contra os seus rendimentos que seremos uma Nação forte”.