Comissão Especial encerra sabatinas de candidatos à vaga no Tribunal de Contas

10/07/2013 18h52 | por Sandra C. Pacheco
Procuradores dos Ministérios Públicos de Contas do Brasil apoiam iniciativa de Rossoni.

Procuradores dos Ministérios Públicos de Contas do Brasil apoiam iniciativa de Rossoni.Créditos: Nani Gois (Alep/crédito obrigatório)

Procuradores dos Ministérios Públicos de Contas do Brasil apoiam iniciativa de Rossoni.
A Comissão Especial da Assembleia Legislativa concluiu nesta quarta-feira (10) a sabatina dos candidatos à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, aberta com a aposentadoria de Hermas Brandão. Das 9 horas até o início da tarde foram ouvidos 20 concorrentes, que expuseram suas qualificações para o cargo e foram entrevistados pelos deputados Elio Rusch (DEM), Wilson Quinteiro (PSB), Cantora Mara Lima (PSDB), Gilberto Martin (PMDB) e Tadeu Veneri (PT).

Como aconteceu nos dois dias anteriores, o procedimento foi aberto ao público e à imprensa, o que rendeu elogios do presidente da Associação Nacional e do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público junto às cortes de contas, Elizeu Moraes Corrêa, pelo ineditismo e tranparência. À tarde vários dos candidatos sabatinados usaram a tribuna durante a sessão plenária para estender aos demais parlamentares a apresentação de suas qualificações. Finda esta etapa dos trabalhos, a CE fará reuniões internas para analisar os pedidos de impugnação apresentados. De acordo com o relator, deputado Wilson Quinteiro, o relatório final deverá ser concluído até o final da tarde desta quinta-feira (11) ou, no máximo, até sexta-feira (12).

Qualificação –
Foram sabatinados na manhã de hoje os concorrentes Silvana do Rocio Oliveira Geara, economista, bacharel em Direito e servidora da Copel; Andreia Ricetti Bueno Fusculim, advogada; Antonio Gonçalves de Oliveira, contabilista, professor e servidor público federal; Beatriz Saek Pepes Athanásio, bacharel em Direito e Contabilidade; Bruno Maurizzio Tosin, técnico em mecânica, especializado em gestão e piloto comercial; Carlos Alberto da Costa Macedo, economista, professor e consultor do Tecpar; Cleis Maria Heim Weber, advogada; Cristiano Niemeyer, engenheiro civil e bacharel em Direito; Edson Navarro Tasso, professor, engenheiro, advogado e mestre em Economia; Henderson Flávio Raimundo, contador e servidor público, controlador interno da Prefeitura de Pontal do Paraná; Joel Melo Cordeiro, administrador, teólogo e vereador em Colombo; Jorge Luiz Zuch, servidor municipal de Cascavel, fiscal tributário, técnico contábil e professor universitário; Luciano Pereira Mewes, advogado, ex-chefe de gabinete da Secretaria estadual de Educação; Luiz Guilhermino Rorato, administrador, contabilista, especialista em Direito Contábil e Administrativo; Maria das Dores Moreira Alves, serventuária da Justiça e bacharel em Direito; Marlus Vinicius Forigo, professor universitário, filósofo, cientista político e pesquisador; Maurício Bastos, professor da rede pública e analista de sistemas; Max Scharappe, administrador de empresas; Melissa Folman, advogada, coordenadora da Revista de Estudos Tributários e professora; e Paulo Roberto Drabik, contador e técnico em segurança do trabalho.

E usaram a tribuna durante a sessão plenária os candidatos Andreia Ricetti Bueno Fusculim, Carlos Alberto da Costa Macedo, Cleis Maria Heim Weber, Edson Navarro Tasso, Francisco de Assis Inocêncio, Jorge Luiz Zuch, Josélia Nogueira, Luciano Pereira Mewes, Maria das Dores Moreira Alves, Max Schrappe, Melissa Folman, Plauto Miró Guimarães Filho, Rubens Artur Hering, Sérgio Augusto Kalil, Sérgio Luiz Libel, Silvana do Rocio Geara e Silvia Kasmirski. Aqueles que ainda não fizeram uso da tribuna poderão fazê-lo na próxima segunda-feira (15).

Em resposta a questionamento formulado pelo candidato Rubens Hering, o presidente da Mesa Executiva, deputado Valdir Rossoni (PSDB), explicou que o voto secreto utilizado na eleição do conselheiro é um dispositivo constitucional que não pode ser mudado pela Assembleia sem que a Constituição Federal defina nova regra para o processo. E lembrou que a eleição de Maurício Requião para o cargo foi anulada judicialmente justamente em função do voto aberto, instituído por uma lei estadual sem o necessário respaldo da Carta Federal.    

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