Créditos: Rodrigo Rossi
A Comissão Executiva da Assembleia Legislativa, formada pelo presidente Valdir Rossoni (PSDB), pelo 1º secretário Plauto Miró (DEM), e pelo 2º secretário, deputado Reni Pereira (PSB), iniciou em 21 de fevereiro um amplo levantamento do patrimônio da Casa. O trabalho é inédito no Parlamento estadual. Uma das ações imediatas, a partir da constituição de uma comissão coordenada pelo deputado Reni Pereira, foi identificar e relacionar a frota de veículos do Legislativo, passados oito anos desde a última ocorrência de furtos e roubos de automóveis da Casa.
As informações foram solicitadas inicialmente à Secretaria de Estado da Fazenda e à Receita Estadual. O objetivo foi mapear quantos e quais carros estavam registrados em nome do Legislativo. Em seguida, verificar no Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) os extratos das condições dos carros para oficiar a Secretaria de Estado da Segurança Pública e a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, acerca das informações sobre os boletins de ocorrências e o andamento dos inquéritos policiais.
No total, constatou-se então que a Casa possuía 55 carros, sendo que 48 deles foram furtados ou roubados há mais de 10 anos. Existem registros de veículos furtados em 1994. O balanço aponta que a verificação permanente do patrimônio praticamente foi ignorada em outras gestões. A Comissão de Patrimônio da Casa, responsável por inventariar os bens móveis e imóveis da Assembleia, elaborou então um relatório preliminar acerca da situação dos carros, entregue ontem (24) ao presidente da Casa, Valdir Rossoni. Verificou-se que seis veículos encontram-se ativos e já estão sendo recuperados. Um deles, embora ativo, ainda não foi localizado.
Segundo o presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni, embora os carros tenham sido furtados ou roubados há mais de uma década, houve desatenção das administrações anteriores ao não darem baixa dos veículos no setor de patrimônio da Casa. O presidente afirmou ainda que a perda dos carros não representou prejuízo ao Legislativo, uma vez que eles estavam devidamente segurados. “São carros de dez, doze anos atrás. Foi verificado na polícia e apurou-se que foram feitos, à época, os boletins de ocorrência referentes aos furtos e roubos, dando-se finalmente agora – e somente agora – a baixa deles nos registros patrimoniais competentes. A situação dos carros está agora regularizada. Não houve, frise-se, nenhum prejuízo para a Assembleia, já que todos os carros tinham seguro. Foi apenas uma falha de quem na época estava administrando a Casa e não deu baixa dos carros”, disse Rossoni.
As informações foram solicitadas inicialmente à Secretaria de Estado da Fazenda e à Receita Estadual. O objetivo foi mapear quantos e quais carros estavam registrados em nome do Legislativo. Em seguida, verificar no Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) os extratos das condições dos carros para oficiar a Secretaria de Estado da Segurança Pública e a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, acerca das informações sobre os boletins de ocorrências e o andamento dos inquéritos policiais.
No total, constatou-se então que a Casa possuía 55 carros, sendo que 48 deles foram furtados ou roubados há mais de 10 anos. Existem registros de veículos furtados em 1994. O balanço aponta que a verificação permanente do patrimônio praticamente foi ignorada em outras gestões. A Comissão de Patrimônio da Casa, responsável por inventariar os bens móveis e imóveis da Assembleia, elaborou então um relatório preliminar acerca da situação dos carros, entregue ontem (24) ao presidente da Casa, Valdir Rossoni. Verificou-se que seis veículos encontram-se ativos e já estão sendo recuperados. Um deles, embora ativo, ainda não foi localizado.
Segundo o presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni, embora os carros tenham sido furtados ou roubados há mais de uma década, houve desatenção das administrações anteriores ao não darem baixa dos veículos no setor de patrimônio da Casa. O presidente afirmou ainda que a perda dos carros não representou prejuízo ao Legislativo, uma vez que eles estavam devidamente segurados. “São carros de dez, doze anos atrás. Foi verificado na polícia e apurou-se que foram feitos, à época, os boletins de ocorrência referentes aos furtos e roubos, dando-se finalmente agora – e somente agora – a baixa deles nos registros patrimoniais competentes. A situação dos carros está agora regularizada. Não houve, frise-se, nenhum prejuízo para a Assembleia, já que todos os carros tinham seguro. Foi apenas uma falha de quem na época estava administrando a Casa e não deu baixa dos carros”, disse Rossoni.
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