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Greca Propõe Política de Inclusão Digital

Para Editoria de PolíticaDistribuído em 29/09/05Jornalista: Flávia PrazeresGRECA PROPÕE POLÍTICA DE INCLUSÃO DIGITALO peemedebista Rafael Greca (PMDB) defende que todos os cidadãos paranaenses tenham acesso aos meios tecnológicos, devido a isso apresentou projeto de lei, apoiado pela maioria dos parlamentares, que instituíra a Política Paranaense de Inclusão Digital. A política tecnológica, proposta por Greca, adotará algumas diretrizes com o objetivo de assegurar a população o acesso a computadores e internet. Entre elas, o fomento à distribuição e à comercialização de equipamentos de informática, incentivo ao uso de tecnologias digitais como meio de pesquisa e o apoio ao livre acesso aos computadores e a internet. Para a ampliação do acesso popular, o parlamentar propõe a capacitação para o uso de equipamentos de informática. E ainda, visa a instalação de pontos de vendas e de bibliotecas equipadas com computadores, que poderão ser viabilizadas junto ao Executivo, por meio da criação de linhas de crédito específicas. Caberá ao governo estadual, segundo a proposta, a implementação de programas anuais para a manutenção e atualização dos equipamentos de responsabilidade do Estado. O Executivo também deverá incentivar e ampliar o programa, com a formação de parcerias públicas ou privadas. E ainda, a revisão e ampliação do processo de alfabetização, bem como a introdução de aulas de informática nas escolas. A lei autoriza ainda a criação de um Fundo Estadual de Inclusão Digital, que servirá para o financiamento da modernização e expansão deste programa. “Permitir o uso livre dos equipamentos de informática por parte de todas as pessoas do Estado implica em um processo de democratização da cultura, pois a informatização também garante a educação. E a educação é o direito de todos e a garantia de uma vida melhor”, conclui Greca. O projeto apoiado pelos deputado será encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça para a análise da constitucionalidade e legalidade. E, ainda, deverá ser apreciada por outras comissões técnicas competentes sobre o mérito, como por exemplo, a da educação. A seguir a matéria é enviada ao Plenário para a apreciação do Parlamento.
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