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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Guilherme Luiz Gomes, estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (25), na sala da Presidência do Legislativo, para discutir as possibilidades de redução nos percentuais de reajuste do Fundo de Reequipamento do Poder Judiciário (Funrejus), propostos pelo Judiciário. O projeto de lei do TJ que trata da matéria (de nº 638/2012) está na Assembleia desde o ano passado e não foi colocado em votação pelo presidente do Legislativo, e prevê o reajuste de 50% no valor, passando de 0,2% para 0,3% o índice de revisão que incide sobre as transações de imóveis e nos atos praticados pelos cartórios de protesto de títulos, registros de imóveis e tabelionatos.
“O Tribunal de Justiça tem profundo respeito pelo Parlamento. A Assembleia é sensível às solicitações dos demais Poderes e também dos anseios da população. O Funrejus é importante para o Tribunal, porque os recursos garantem a construção de fóruns, a compra de equipamentos para o exercício da atuação judiciária, como computadores. E estamos estudando este reajuste. Esperamos encontrar consenso com a Assembleia, para que este recurso atenda as necessidades do Judiciário e também da população”, disse o presidente do TJ.
Rossoni, ainda na semana passada, ressaltou o entendimento de que a proposta do Judiciário estaria muito elevada e que acredita que o diálogo pode prosperar no sentido de uma possível redução dos valores, ou em mecanismos alternativos de cobrança. As tratativas acerca do projeto ainda continuam.
“O Tribunal de Justiça tem profundo respeito pelo Parlamento. A Assembleia é sensível às solicitações dos demais Poderes e também dos anseios da população. O Funrejus é importante para o Tribunal, porque os recursos garantem a construção de fóruns, a compra de equipamentos para o exercício da atuação judiciária, como computadores. E estamos estudando este reajuste. Esperamos encontrar consenso com a Assembleia, para que este recurso atenda as necessidades do Judiciário e também da população”, disse o presidente do TJ.
Rossoni, ainda na semana passada, ressaltou o entendimento de que a proposta do Judiciário estaria muito elevada e que acredita que o diálogo pode prosperar no sentido de uma possível redução dos valores, ou em mecanismos alternativos de cobrança. As tratativas acerca do projeto ainda continuam.
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