08/06/2010 19h00 | por Adriana Ribeiro
O líder do Democratas (DEM) na Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró Guimarães Filho, defendeu nesta terça-feira (8), durante a sessão plenária, as medidas moralizadoras que vêm sendo implantadas pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Nelson Justus, em busca da modernidade e transparência da Casa. “Há anos, muitas mudanças vêm acontecendo na Assembleia Legislativa e todas elas representam grandes avanços”, disse Plauto Miró. Nelson Justus assumiu a presidência da Assembleia, pela segunda vez, em 2007.Entre as medidas que demonstram o rigor adotado pela atual gestão, o parlamentar destacou a extinção dos veículos oficiais que todos os deputados tinham direito até 2008. Hoje os deputados possuem veículos próprios para o desenvolvimento de suas funções e trabalho de funcionários de seus gabinetes. Plauto Miró lembrou também que, há dois anos, a Assembleia demitiu mais de 2 mil funcionários comissionados, contratados em regime de CLT, reduzindo o quadro de servidores da Casa. O deputado destacou ainda a implantação do Portal da Transparência, em setembro do ano passado, com o objetivo de divulgar informações, via internet, sobre o orçamento da Casa e a prestação de contas da verba de ressarcimento dos deputados. Ele lembrou também da implantação do painel eletrônico e da TV Sinal, que transmite as sessões plenárias para mais de 120 municípios paranaenses; da extinção do voto secreto; do fim de pagamentos de jetons pelas sessões extraordinárias e a realização do recadastramento e do reenquadramento de funcionários realizados nos últimos meses. A Assembleia também deu fim ao nepotismo, reduziu o recesso parlamentar de 90 para 55 dias, fortaleceu as comissões parlamentares, ampliou o número de audiências públicas e implantou a Pesquisa Legislativa para que a população possa acompanhar o trâmite de projetos na Casa.Para Plauto Miró, a atual Mesa Diretora está pagando hoje “uma conta antiga”. “Espero que a Assembleia fique cada vez mais transparente para fazermos com que a sociedade possa acompanhar o que acontece na Casa”, disse.