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Romanelli Contesta Nota do Ministério Público Sobre Projeto Apresentado Na Assembléia

“Não há nada de ofensivo, afrontoso ou qualquer tipo de ato atentatório ao Ministério Público, a proposta do governador Requião que já está na Comissão de Constituição de Justiça da Assembléia Legislativa”, respondeu o líder do Governo, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) sobre nota distribuída por integrantes do Ministério Público na última quarta-feira (19).O projeto que regula os salários do MP é estrita legalidade, reserva ao Procurador Geral da Justiça a iniciativa de propor sobre reposições salariais e a Assembléia vai votar o que compõe a remuneração dos promotores de justiça e dos procuradores. “E com isso vamos ter muita transparência na questão salarial desses servidores públicos estaduais”.Esse é um momento muito importante, segundo Romanelli, para esclarecer as questões levantadas pela Paraná Previdência em relação as aposentadorias suspeitas de integrantes do MP. “E em relação a mensagem do governador também acredito que se tornará mais transparente a composição salarial dos membros do Ministério Público”, disse Romanelli “Portanto, as notas divulgadas pelo Ministério Público não têm cabimento. Quem conhece o governador Requião sabe da sua história de luta pelo restabelecimento do estado democrático de direito, o respeito que tem pelas instituições, o zelo, compromisso e a austeridade no trato do dinheiro público. Benesses, regalias e vantagens irregulares não cabem a qualquer agente público, ainda mais, a aqueles que têm que ser guardião da lei: os integrantes do Ministério Público”, completou Romanelli.O governador questiona o MP desde que foi informado há algumas semanas pela ParanaPrevidência de irregularidades no pagamento de aposentadorias a procuradores e promotores. A ParanaPrevidência iniciou em 25 de junho uma auditoria nos benefícios pagas a esses servidores. “Desde quando se ofende alguém quando se age com amparo na lei?”, indagou o líder do PMDB na Assembléia, Waldyr Pugliesi. “Em momento algum Requião atacou a instituição. Questionar os salários e aposentadorias do não pode ser visto como ofensa”.
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