Rossoni afirma que Mãe Paranaense é um marco para a saúde do Paraná
Legislativo participa do lançamento do programa Mãe Paranaense.Créditos: Sandro Nascimento/Alep
“O cuidado com a criança mesmo antes do nascimento, a atenção à mãe durante a gravidez e o acompanhamento ao recém-nascido são ações que podem ser traduzidas em uma frase: respeito à vida”. Assim o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), definiu o programa Mãe Paranaense, do Governo do Estado, lançado pelo governador Beto Richa (PSDB) na noite de quarta-feira (2). O programa de atenção materno-infantil atenderá todos os municípios do estado.
O deputado Rossoni destacou que, além de avançar nas políticas de atendimento à saúde, o governador Beto Richa consolida um compromisso com os paranaenses: investir 12% do orçamento na saúde, conforme exige a Constituição. “Lutamos oito anos, durante o governo anterior, para que o governo cumprisse o que determina a lei, e não conseguimos mesmo indo à Justiça. Para minha alegria e de todos os paranaenses, o governador Beto Richa cumpre a lei, o que era um sonho de todos nós”, afirmou. Rossoni destacou ainda a qualidade da equipe da Secretaria de Saúde que tem proporcionado grande avanço na área. “Em 2011 os recursos para a saúde ainda eram escassos e, mesmo assim, já sentimos a diferença do tratamento da saúde no estado. É o resultado da capacidade que este governo tem de escolher pessoas com competência para administrar”.
O governador Beto Richa apresentou também os planos do Executivo para a área da saúde. De acordo com o ele, o objetivo é buscar uma saúde pública de mais qualidade e esse é um compromisso de campanha que consta no plano de governo. “Conseguimos mais R$ 340 milhões para a saúde apenas cumprindo o que determina a lei. Além disso, hoje os profissionais da saúde têm o apoio, o reconhecimento e os valores do nosso governo, que quer transformar a saúde pública do Paraná em uma das melhores do Brasil", afirmou.
Harmonia – O secretário da Saúde, Michele Caputo, agradeceu a participação e engajamento de todos os profissionais de saúde do estado e de hospitais e entidades parceiras do projeto. Segundo ele, só assim será possível formar uma grande rede do Mãe Paranaense. Caputo ressaltou ainda a contribuição que a Assembleia Legislativa deu no ano de 2011, ao promover uma redução de custos e devolver recursos para o Governo do Estado. “No ano passado estávamos em um momento difícil devido ao baixo orçamento da saúde, e os recursos da Assembleia que foram repassados para a Secretaria de Saúde deram um oxigênio”, lembrou o secretário, frisando que o orçamento de 2011 foi executado ainda pela administração anterior. “Obrigado pelo que fizeram e continuam fazendo na Assembleia”, completou.
Modelo – O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), criador do Mãe Curitibana, lançado há 13 anos na capital e que já atendeu 200 mil gestantes, estava emocionado com mais esse avanço do programa, que já foi copiado por outros estados e municípios do país, além do Governo Federal, através do Rede Cegonha. “No Paraná a meta é atender e cuidar de 150 mil gestantes todos os anos. É um programa grandioso e a garantia de que num futuro próximo tenhamos um índice de mortalidade de apenas um dígito”.
Beto Richa acredita que com a dedicação de todos o programa Mãe Paranaense será um sucesso. “Agora temos a oportunidade de reproduzir para o Paraná o que acontece e deu certo em Curitiba. Com o trabalho de todos teremos uma redução drástica do índice de mortalidade em todo o estado. Vamos fazer a diferença na saúde”.
Investimentos – Em 2011 foram construídas 80 unidades de atenção primária. Em 2012 serão construídas mais 40 unidades e outras 40 serão reformadas. Serão R$ 30 milhões para as obras e outros R$ 12 milhões para os equipamentos. Na quarta-feira (2) foi feito o treinamento dos profissionais que atuarão no Mãe Paranaense. Mais de 1800 profissionais de todas as cidades do Paraná participaram do curso que durou todo o dia e serviu para que eles conhecessem o funcionamento do programa. Foram treinados 461 enfermeiros, 455 agentes comunitários de saúde, 504 gestores municipais, 349 médicos de atenção primária e 40 pediatras.
O programa realiza o pré-natal das gestantes com sete consultas e 17 exames no período de gestação. Nesse tempo, a paciente já saberá em que hospital dará a luz. Após o nascimento, haverá o acompanhamento do recém-nascido pela carteira de saúde da criança e de consultas com médicos pediatras.
O deputado Rossoni destacou que, além de avançar nas políticas de atendimento à saúde, o governador Beto Richa consolida um compromisso com os paranaenses: investir 12% do orçamento na saúde, conforme exige a Constituição. “Lutamos oito anos, durante o governo anterior, para que o governo cumprisse o que determina a lei, e não conseguimos mesmo indo à Justiça. Para minha alegria e de todos os paranaenses, o governador Beto Richa cumpre a lei, o que era um sonho de todos nós”, afirmou. Rossoni destacou ainda a qualidade da equipe da Secretaria de Saúde que tem proporcionado grande avanço na área. “Em 2011 os recursos para a saúde ainda eram escassos e, mesmo assim, já sentimos a diferença do tratamento da saúde no estado. É o resultado da capacidade que este governo tem de escolher pessoas com competência para administrar”.
O governador Beto Richa apresentou também os planos do Executivo para a área da saúde. De acordo com o ele, o objetivo é buscar uma saúde pública de mais qualidade e esse é um compromisso de campanha que consta no plano de governo. “Conseguimos mais R$ 340 milhões para a saúde apenas cumprindo o que determina a lei. Além disso, hoje os profissionais da saúde têm o apoio, o reconhecimento e os valores do nosso governo, que quer transformar a saúde pública do Paraná em uma das melhores do Brasil", afirmou.
Harmonia – O secretário da Saúde, Michele Caputo, agradeceu a participação e engajamento de todos os profissionais de saúde do estado e de hospitais e entidades parceiras do projeto. Segundo ele, só assim será possível formar uma grande rede do Mãe Paranaense. Caputo ressaltou ainda a contribuição que a Assembleia Legislativa deu no ano de 2011, ao promover uma redução de custos e devolver recursos para o Governo do Estado. “No ano passado estávamos em um momento difícil devido ao baixo orçamento da saúde, e os recursos da Assembleia que foram repassados para a Secretaria de Saúde deram um oxigênio”, lembrou o secretário, frisando que o orçamento de 2011 foi executado ainda pela administração anterior. “Obrigado pelo que fizeram e continuam fazendo na Assembleia”, completou.
Modelo – O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), criador do Mãe Curitibana, lançado há 13 anos na capital e que já atendeu 200 mil gestantes, estava emocionado com mais esse avanço do programa, que já foi copiado por outros estados e municípios do país, além do Governo Federal, através do Rede Cegonha. “No Paraná a meta é atender e cuidar de 150 mil gestantes todos os anos. É um programa grandioso e a garantia de que num futuro próximo tenhamos um índice de mortalidade de apenas um dígito”.
Beto Richa acredita que com a dedicação de todos o programa Mãe Paranaense será um sucesso. “Agora temos a oportunidade de reproduzir para o Paraná o que acontece e deu certo em Curitiba. Com o trabalho de todos teremos uma redução drástica do índice de mortalidade em todo o estado. Vamos fazer a diferença na saúde”.
Investimentos – Em 2011 foram construídas 80 unidades de atenção primária. Em 2012 serão construídas mais 40 unidades e outras 40 serão reformadas. Serão R$ 30 milhões para as obras e outros R$ 12 milhões para os equipamentos. Na quarta-feira (2) foi feito o treinamento dos profissionais que atuarão no Mãe Paranaense. Mais de 1800 profissionais de todas as cidades do Paraná participaram do curso que durou todo o dia e serviu para que eles conhecessem o funcionamento do programa. Foram treinados 461 enfermeiros, 455 agentes comunitários de saúde, 504 gestores municipais, 349 médicos de atenção primária e 40 pediatras.
O programa realiza o pré-natal das gestantes com sete consultas e 17 exames no período de gestação. Nesse tempo, a paciente já saberá em que hospital dará a luz. Após o nascimento, haverá o acompanhamento do recém-nascido pela carteira de saúde da criança e de consultas com médicos pediatras.
