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Ele também ressaltou que houve pouco investimento da indústria, gerando com isso perda de capacidade de investimento de R$ 1 bilhão e 720 milhões de reais. Ele também lembrou que a arrecadação com ICMS vem caindo desde 2018, mas que mesmo assim, o Paraná retoma o mesmo patamar nominal de 2017 agora em 2019. Afirmou que houve aumento de encargos com pessoal; mas que o estado fez a “lição de casa” pagando dívidas de precatórios, assim registrando um decréscimo dessas dívidas.
De acordo com o relatório, os limites constitucionais com educação, saúde, segurança e infraestrutura estão em dia, mas alguns deputados questionaram que o percentual em saúde ainda não alcançou os 12% constitucionais. Renê Garcia Júnior explicou que isso não é uma preocupação. Ele também admitiu que há um déficit de quase R$ 6 bilhões de Reais no sistema previdenciário do estado, por isso avaliou que não há espaço fiscal, por exemplo, para a reposição inflacionária para os servidores do Estado, alegando que o acordo já firmado com o funcionalismo estadual é resultado de um grande esforço do Governo. O que foi questionado pelos deputados da Oposição. Caso de Professor Lemos (PT).
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O secretário observou que por esses motivos a peça orçamentária entregue nesta segunda ao Poder legislativo é a mais realista possível.
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O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano (PSDB) comentou os números apresentados pelo secretário da Fazenda, fazendo uma análise positiva.
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Em julho, a Assembleia aprovou proposta do Executivo de reposição salarial de 5,08% para os servidores públicos, parcelado em quatro vezes até 2022, com o pagamento de 2% em janeiro do ano que vem; 1,5% em janeiro de 2021 e mais 1,5% em janeiro de 2022. Mas o pagamento dos dois últimos índices está condicionado ao aumento da arrecadação.