
Créditos: Rodrigo Rossi / Foto: Nani Gois
O delegado Rogério Martin de Castro ouviu o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), na manhã desta quarta-feira (3), no gabinete da Presidência do Legislativo, sobre as ameaças de morte feitas ao parlamentar por meio de correspondências anônimas. Segundo o presidente, após o registro do boletim de ocorrência na semana passada, as cartas com intimidações, xingamentos e ameaças pararam. Mas a polícia continua o trabalho de apuração dos fatos.
“Estas ameaças iniciaram em fevereiro, quando adotamos as medidas e a proposta de mudanças na Assembleia. Algumas pessoas insatisfeitas resolveram nos intimidar. Eu não levava a sério. Mas agora levamos ao conhecimento da polícia e as ameaças pararam”, afirma Rossoni, lembrando que as medidas adotadas com a posse da Mesa Executiva respeitavam as exigências da lei.
“As ameaças por telefone e por cartas provavelmente eram daquelas pessoas que ficaram insatisfeitas com as nossas mudanças. Isso desagradou, porque mudamos um sistema de muitos anos. As medidas foram todas dentro da lei para transformarmos a Assembleia do Paraná na melhor do Brasil”, reafirma Rossoni.
Cartas – Na semana passada, por recomendação do Gabinete Militar, o presidente da Assembleia Legislativa fez um boletim de ocorrência no 3º Distrito Policial, em Curitiba, por ameaça de morte. Na carta endereçada ao parlamentar, o autor dizia que teria contatos em São Paulo e poderia contratar um pistoleiro, conhecido como “Cachorro Louco”, para fazer a execução, e que o serviço custaria até R$ 5 mil.
“Estas ameaças iniciaram em fevereiro, quando adotamos as medidas e a proposta de mudanças na Assembleia. Algumas pessoas insatisfeitas resolveram nos intimidar. Eu não levava a sério. Mas agora levamos ao conhecimento da polícia e as ameaças pararam”, afirma Rossoni, lembrando que as medidas adotadas com a posse da Mesa Executiva respeitavam as exigências da lei.
“As ameaças por telefone e por cartas provavelmente eram daquelas pessoas que ficaram insatisfeitas com as nossas mudanças. Isso desagradou, porque mudamos um sistema de muitos anos. As medidas foram todas dentro da lei para transformarmos a Assembleia do Paraná na melhor do Brasil”, reafirma Rossoni.
Cartas – Na semana passada, por recomendação do Gabinete Militar, o presidente da Assembleia Legislativa fez um boletim de ocorrência no 3º Distrito Policial, em Curitiba, por ameaça de morte. Na carta endereçada ao parlamentar, o autor dizia que teria contatos em São Paulo e poderia contratar um pistoleiro, conhecido como “Cachorro Louco”, para fazer a execução, e que o serviço custaria até R$ 5 mil.