O deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, ressaltou a importância de aguardar os laudos da perícia técnica envolvendo aparelhos de escutas nas dependências da Casa. De acordo com o parlamentar, a varredura realizada no Parlamento pela empresa Embrasil verificou a implantação de equipamentos, ainda que informações não confirmadas apontem para a existência de bloqueadores de transimssão.
“Estamos aguardando a posição da Polícia Civil para dizer que tipo de equipamento foi encontrado na sala de Presidência e nas 1ª e 2ª Secretarias. Mas independente da natureza destes equipamentos, podemos afirmar com certeza que havia grampos na Assembleia, como foi o caso da escuta na central telefônica”.
Sobre o andamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) envolvendo as escutas ilegais, Miró afirmou que não haverá conflitos de informação uma vez que a Polícia Científica já está fazendo o trabalho de apuração dos indícios de escutas na Assembleia. “Quem nos dará uma resposta será a perícia técnica. A CPI vai atuar paralelamente. Mas temos que aguardar a posição da Polícia sobre os aparelhos encontrados”.
“Estamos aguardando a posição da Polícia Civil para dizer que tipo de equipamento foi encontrado na sala de Presidência e nas 1ª e 2ª Secretarias. Mas independente da natureza destes equipamentos, podemos afirmar com certeza que havia grampos na Assembleia, como foi o caso da escuta na central telefônica”.
Sobre o andamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) envolvendo as escutas ilegais, Miró afirmou que não haverá conflitos de informação uma vez que a Polícia Científica já está fazendo o trabalho de apuração dos indícios de escutas na Assembleia. “Quem nos dará uma resposta será a perícia técnica. A CPI vai atuar paralelamente. Mas temos que aguardar a posição da Polícia sobre os aparelhos encontrados”.
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