Combate à violência e garantia de direitos são prioridades para comunidade LGBTI

21/05/2019 19h27 | por Kharina Guimarães
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O Brasil está entre os países que mais registram casos de violência contra pessoas LGBTI. A estimativa das organizações não governamentais que trabalham diretamente com o público LGBTI é de que a perspectiva de vida de transexuais no Brasil é menos da metade do que o estimado pelo IBGE para os brasileiros. A busca por igualdade de diretos na sociedade e a redução dos casos de violência contra homossexuais foram as demandas apresentadas durante a audiência pública que marcou o “Dia Internacional de Enfrentamento à Lgbtifobia” realizada na Assembleia Legislativa do Paraná nesta terça-feira (21).

Segundo Raffaelly Wiest, representante do Grupo Dignidade, é preciso criminalizar os atos de discriminação motivados por preconceito a orientação sexual do próximo e, principalmente, garantir o respeito à diversidade.

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O debate foi uma proposição da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia, presidida pelo deputado Tadeu Veneri (PT). Segundo Veneri, é preciso pensar em políticas públicas que garantam os direitos da comunidade LGBTI.

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Para o deputado Goura (PDT), membro da comissão, dar visibilidade a causa LGBTI é um dos caminhos para o fim do preconceito e o respeito à diversidade.

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Segundo o assessor LGBT da Superintendência de Diálogo e Interação Social do Estado do Paraná, Enderson de Souza Guimarães, a prioridade do Governo do Estado será a ampliação do diálogo com a comunidade e o monitoramento dos casos de violência.

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Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Kharina Guimarães.

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