Convidado pela Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação da Assembleia Legislativa, o presidente da Consilux, empresa que administrava os radares em Curitiba, Aldo Vendramim, não compareceu hoje (30) para falar aos deputados sobre denúncias de irregularidades que provocaram o rompimento do contrato com a Prefeitura da Capital.
Vendramim encaminhou ofício ao presidente da Comissão, deputado Marcelo Rangel (PPS), informando que “compromissos anteriormente assumidos” o impediam de atender ao convite. Mas colocou-se à disposição para responder, por escrito, às questões formuladas pelos parlamentares. Ao mesmo tempo, abriu as portas da empresa aos membros da Comissão, para que verifiquem in loco o seu funcionamento.
Novo convite - Rangel consultou seus pares sobre os próximos passos nessa questão. Tadeu Veneri (PT), que substituía o titular Péricles de Melo (PT) lembrou que a empresa não está obrigada legalmente a responder às formulações da Assembléia e que uma visita às suas instalações não deve acrescentar dados importantes aos que a Comissão já dispõe.
Ainda assim, ficou decidido que a Comissão agendará uma visita à sede da Consilux e formalizará um novo convite a Vendramim, em data a ser agendada, para ouvir sua versão sobre as denúncias envolvendo a empresa. Durante a reunião de hoje os deputados aprovaram ainda a convocação de duas audiências públicas, uma para discutir problemas relacionados ao tráfego caótico na área da trincheira do Atuba, na divisa entre Curitiba e Colombo, e outra para tratar de problemas semelhantes na BR-373, nas imediações de Ponta Grossa.
A Comissão aprovou também o encaminhamento de pedido de informações ao secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, sobre as rodovias efetivamente pavimentadas no Estado. Rangel comunicou o recebimento das informações solicitadas à Secretaria de Estado de Comunicação Social sobre os gastos com publicidade no ano passado. Segundo ele, as despesas não estão discriminadas por área, o que deve resultar em novo pedido de informações para complementar os dados.
Vendramim encaminhou ofício ao presidente da Comissão, deputado Marcelo Rangel (PPS), informando que “compromissos anteriormente assumidos” o impediam de atender ao convite. Mas colocou-se à disposição para responder, por escrito, às questões formuladas pelos parlamentares. Ao mesmo tempo, abriu as portas da empresa aos membros da Comissão, para que verifiquem in loco o seu funcionamento.
Novo convite - Rangel consultou seus pares sobre os próximos passos nessa questão. Tadeu Veneri (PT), que substituía o titular Péricles de Melo (PT) lembrou que a empresa não está obrigada legalmente a responder às formulações da Assembléia e que uma visita às suas instalações não deve acrescentar dados importantes aos que a Comissão já dispõe.
Ainda assim, ficou decidido que a Comissão agendará uma visita à sede da Consilux e formalizará um novo convite a Vendramim, em data a ser agendada, para ouvir sua versão sobre as denúncias envolvendo a empresa. Durante a reunião de hoje os deputados aprovaram ainda a convocação de duas audiências públicas, uma para discutir problemas relacionados ao tráfego caótico na área da trincheira do Atuba, na divisa entre Curitiba e Colombo, e outra para tratar de problemas semelhantes na BR-373, nas imediações de Ponta Grossa.
A Comissão aprovou também o encaminhamento de pedido de informações ao secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, sobre as rodovias efetivamente pavimentadas no Estado. Rangel comunicou o recebimento das informações solicitadas à Secretaria de Estado de Comunicação Social sobre os gastos com publicidade no ano passado. Segundo ele, as despesas não estão discriminadas por área, o que deve resultar em novo pedido de informações para complementar os dados.