Deputados Não Querem que Cei Termine Em “pizza”

17/09/2007 19h11 | por Osni Gomes / 41 9161-5680
“Não será assim tão fácil para o Secretário Airton Pissetti e para aqueles que não têm compromisso público fechar as portas de uma Comissão de Investigação e deixar passar em branco uma série de irregularidades que são visíveis”, criticou o deputado Marcelo Rangel. Anteriormente o deputado Reni Pereira até ameaçou de fazer a entrega de um relatório em branco, mas “isso seria somar com a omissão dos demais deputados”, disse Rangel, que juntamente com o deputado Reni Pereira elaborou um relato completo das irregularidades que foram possíveis de ser levantadas, apesar do pouco ou nenhum esforço feito pela presidência da Comissão. “O momento não é de cruzar os braços e dar a vitória para um adversário que não se dispôs ao debate”, disse Rangel. A maneira como o secretário Airton Pisseti se escondeu dos fatos óbvios que envolvem a sua administração das verbas publicitárias do governo são suficientes para colocá-lo, sem qualquer dúvida, no banco dos réus. “Infelizmente ele contou com o apoio dos seguidores da cartilha do governador Roberto Requião”, criticou Rangel. “Mas não vamos parar por aqui”, emendou o deputado que espera hoje mostrar para a comunidade do Paraná outras evidências das irregularidades.ComparativosOntem (17/08) o deputado Marcelo Rangel deu entrada num requerimento solicitando informações sobre os investimentos do governo do Paraná nas cidades de Londrina, Maringá, Cascavel e Ponta Grossa. O deputado tem suficiente desconfiança de que os três primeiros municípios estão sendo diferentemente beneficiados com prejuízos substanciais para Ponta Grossa. “Não é de hoje que acompanhamos o descaso do Governo do Paraná para com as coisas dos Campos Gerais. Está na hora de fazermos um comparativo”. Rangel entende que esta é uma forma de evidenciar a perseguição branca que se faz com a cidade. Ele cita os recentes exemplos de denúncias que levou até a Assembléia Legislativa, como a falta de leitos de UTI, total desinteresse pela saúde pública da região, a morosidade com que o governo vê problemas como o do Instituto de Educação Professor César Prieto Martinez, além do fechamento do Curso de Medicina e a total desatenção para as carências da Universidade Estadual de Ponta Grossa, entre todas as escolas de ensino superior do Paraná, a que tem o menor orçamento tem entre todas.O povo de Ponta Grossa precisa ter um conhecimento bem claro da desfaçatez que o governo do Paraná reserva para o município. “É algo inexplicável e absurdo”, tachou o deputado Rangel.

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