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“dinheiro Público é Destinado Para Faculdade do Mst”, Diz Plauto

Para: Editoria de Política e ColunasDistribuído em 16/09/05Assessoria de imprensa Plauto Miró“DINHEIRO PÚBLICO É DESTINADO PARA FACULDADE DO MST”, DIZ PLAUTO O deputado Plauto Miró Guimarães, líder do PFL na Assembléia Legislativa, criticou a atitude do Governo do Estado, que está investindo dinheiro público na Escola Latino Americana de Agroecologia, localizada dentro de um assentamento (Contestado) do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), no município da Lapa. “O principal objetivo da faculdade é formar quadros (militantes) para ocupar terras e propriedades rurais, conforme relatado por membros do próprio MST”, ressalta Miró. A criação da Escola é uma parceria entre os governos da Venezuela e do Paraná, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Via Campesina Internacional e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Nunca é demais lembrar que o governador é patrono do movimento, já tendo incitado o MST a invadir e quebrar praças de pedágio”, atenta o deputado, destacando que existe iniciativa semelhante no Estado de São Paulo. “Não podemos aceitar que o Estado financie o MST com dinheiro público, dinheiro do cidadão, que pretende ver esses recursos aplicados em obras de saneamento, saúde e segurança”, afirma Miró. Entre os apoiadores da iniciativa, além do próprio governador paranaense, estão Judith Valência, representante do governo da Venezuela, o ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto, o chefe de gabinete do Ministério das Relações Exteriores, Milton Rondó, e João Pedro Stédile, coordenador nacional do MST. De acordo com a proposta, a Escola vai oferecer o curso de graduação em Agroecologia, que será ministrado e certificado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Essa é a desculpa encontrada para esconder o real propósito dos militantes sem-terra”, justifica o parlamentar.
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