
Chefe do Gabinete Militar, tenente-coronel Arildo Luís Dias, acompanha as movimentações no setor de monitoramento da Casa.
Créditos: Nani Gois/Alep
A ocupação da Assembleia Legislativa pela Polícia Militar do Paraná, no dia 2 de fevereiro de 2011, foi o primeiro ato para a mudança do comportamento interno e o marco na implantação do novo modelo de gestão na Casa com a posse da Mesa Executiva. Há um ano, parlamentares, diretores, funcionários e visitantes encontram um clima de tranquilidade na sede do Poder Legislativo estadual. A instalação do Gabinete Militar (GM) rompeu o sistema de milícia que, por mais de 20 anos, operava nos corredores e pátios do Parlamento. Sob o comando do tenente-coronel Arildo Luís Dias, 25 policiais fazem a segurança interna.
Com a criação do GM, a atual Comissão Executiva teve tranquilidade para administrar, sem a histórica submissão ou intimidação por parte daqueles que tinham, até então, a responsabilidade de realizar a segurança. “Destaco neste primeiro ano a mudança comportamental. Embora não possa fazer um paralelo, estamos nos baseando em relatos, existia anteriormente um clima de intimidação, de ameaça e de instabilidade na segurança. Hoje, tudo é feito dentro da legalidade e ganhamos a simpatia de deputados e funcionários”, avaliou o chefe do Gabinete Militar.
Segundo Dias, as atribuições do GM são de controle de acesso de pedestres, a garantia da segurança pessoal da Casa, de visitantes, funcionários e deputados, além do acompanhamento de Plenário e da Comissão Executiva. “Nosso objetivo é garantir um clima amistoso na Assembleia. Recebemos a manifestação de reconhecimento de deputados e funcionários. Isso é muito importante para o nosso trabalho”.
A logística do Gabinete Militar respeita ações de inteligência e prevenção. O setor de monitoramento, localizado no térreo do prédio de acesso ao Plenário, permite o acompanhamento da movimentação, por câmeras, de todos os pontos internos e externos da Assembleia. Mas quem chega ao Legislativo já encontra policiais na portaria recebendo os visitantes. Além disso, a estrutura de chefia está instalada no prédio da Administração, interligada diretamente à Presidência. “O Gabinete Militar age sempre de forma elegante, respaldando todos aqueles que chegam ao Poder Legislativo. Atuamos preventivamente para assegurar a normalidade na Assembleia”.
Durante as sessões plenárias, o destacamento de policiais garante segurança não somente aos parlamentares, mas aos visitantes e profissionais de imprensa que cobrem o trabalho legislativo. O coronel ressalta que todos os visitantes são muito bem-vindos à Casa. “Como o próprio presidente Valdir Rossoni tem dito, a população será sempre bem recebida na Assembleia. Evidentemente que as manifestações devem ser ordeiras, de forma educada e respeitando democraticamente o andamento da Casa”.
Fevereiro de 2011 – Assim que a Mesa Diretora foi empossada, no dia 1º de fevereiro do ano passado, a primeira determinação do presidente, deputado Valdir Rossoni (PSDB), foi solicitar ao Governo do Estado o reforço policial para ocupar a Assembleia Legislativa. No total, 55 policiais, desde 0h30 do dia 2 de fevereiro, cercaram a Casa. A partir daquele momento, o Poder Legislativo estadual passaria por profundas mudanças. No cofre da sala do antigo setor de segurança, por exemplo, a PM encontrou um revólver calibre 38, além de aparelhos bloqueadores de celular e envelopes lacrados.
Após a ocupação, por meio do Decreto Legislativo nº 001/2011, aprovado no dia 15 de fevereiro, o Gabinete Militar foi instituído oficialmente. Mas, na avaliação do tenente-coronel Dias, a entrada da PM foi tão emblemática que a data de instalação da nova estrutura de segurança pode ficar marcada como 2 de fevereiro. “Consideramos a instalação do Gabinete neste dia, já com a chegada na PM, porque foi a partir daí que começamos a trabalhar para garantir a ordem e a tranquilidade na Assembleia Legislativa”.
Com a criação do GM, a atual Comissão Executiva teve tranquilidade para administrar, sem a histórica submissão ou intimidação por parte daqueles que tinham, até então, a responsabilidade de realizar a segurança. “Destaco neste primeiro ano a mudança comportamental. Embora não possa fazer um paralelo, estamos nos baseando em relatos, existia anteriormente um clima de intimidação, de ameaça e de instabilidade na segurança. Hoje, tudo é feito dentro da legalidade e ganhamos a simpatia de deputados e funcionários”, avaliou o chefe do Gabinete Militar.
Segundo Dias, as atribuições do GM são de controle de acesso de pedestres, a garantia da segurança pessoal da Casa, de visitantes, funcionários e deputados, além do acompanhamento de Plenário e da Comissão Executiva. “Nosso objetivo é garantir um clima amistoso na Assembleia. Recebemos a manifestação de reconhecimento de deputados e funcionários. Isso é muito importante para o nosso trabalho”.
A logística do Gabinete Militar respeita ações de inteligência e prevenção. O setor de monitoramento, localizado no térreo do prédio de acesso ao Plenário, permite o acompanhamento da movimentação, por câmeras, de todos os pontos internos e externos da Assembleia. Mas quem chega ao Legislativo já encontra policiais na portaria recebendo os visitantes. Além disso, a estrutura de chefia está instalada no prédio da Administração, interligada diretamente à Presidência. “O Gabinete Militar age sempre de forma elegante, respaldando todos aqueles que chegam ao Poder Legislativo. Atuamos preventivamente para assegurar a normalidade na Assembleia”.
Durante as sessões plenárias, o destacamento de policiais garante segurança não somente aos parlamentares, mas aos visitantes e profissionais de imprensa que cobrem o trabalho legislativo. O coronel ressalta que todos os visitantes são muito bem-vindos à Casa. “Como o próprio presidente Valdir Rossoni tem dito, a população será sempre bem recebida na Assembleia. Evidentemente que as manifestações devem ser ordeiras, de forma educada e respeitando democraticamente o andamento da Casa”.
Fevereiro de 2011 – Assim que a Mesa Diretora foi empossada, no dia 1º de fevereiro do ano passado, a primeira determinação do presidente, deputado Valdir Rossoni (PSDB), foi solicitar ao Governo do Estado o reforço policial para ocupar a Assembleia Legislativa. No total, 55 policiais, desde 0h30 do dia 2 de fevereiro, cercaram a Casa. A partir daquele momento, o Poder Legislativo estadual passaria por profundas mudanças. No cofre da sala do antigo setor de segurança, por exemplo, a PM encontrou um revólver calibre 38, além de aparelhos bloqueadores de celular e envelopes lacrados.
Após a ocupação, por meio do Decreto Legislativo nº 001/2011, aprovado no dia 15 de fevereiro, o Gabinete Militar foi instituído oficialmente. Mas, na avaliação do tenente-coronel Dias, a entrada da PM foi tão emblemática que a data de instalação da nova estrutura de segurança pode ficar marcada como 2 de fevereiro. “Consideramos a instalação do Gabinete neste dia, já com a chegada na PM, porque foi a partir daí que começamos a trabalhar para garantir a ordem e a tranquilidade na Assembleia Legislativa”.