Em junho de 2004, depois do incidente com o jogador de futebol do São Caetano, que faleceu durante um jogo de futebol, foi aprovada pela Assembléia Legislativa do Paraná, uma Lei que obriga as instituições públicas e privadas e os eventos de grande concentração de pessoas a manter no local um aparelho desfibrilador e uma pessoa qualificada a operar o aparelho.Nesta Lei estavam incluídas todas as igrejas. Graças ao Deputado Pastor Ailton Araújo e demais Deputados evangélicos, em fevereiro de 2005 foi aprovada emenda que altera a Lei e as igrejas ficaram desobrigadas a manter o equipamento, que custa, aproximadamente, R$ 4.000,00.