Buscar no Portal ALEP
Filtrar resultados

Liderança do Governo

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), destacou nesta sexta-feira (19), o desempenho positivo da Copel que vem beneficiando a maior parte da população praticando a energia elétrica mais barata no país. “A Copel demonstra que quando criamos políticas direcionadas para as pessoas, sem pensar no lucro exacerbado e na gastança desnecessária. Com isso, conseguimos um preço justo que beneficia a sociedade como um todo”, disse Romanelli. Desde 2006 a tarifa mantém a mesma média de preço. Em junho de 2007 houve um reajuste em de 1,22% e, em 2008, reajuste de 0,04%. Segundo Romanelli, isso só possível devido a determinação do governador Roberto Requião desde o início de seu primeiro mandato em não aplicar os reajustes, mesmo com a autorização da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). “O percentual autorizado, de 25,27%, foi absorvido pela Copel e só repassado parcialmente meses depois, em janeiro de 2004, quando a tarifa subiu 15% por exemplo,” recorda. O percentual restante foi aplicado apenas em junho de 2004, quando a Aneel autorizou um novo reajuste (de 14,43%), que também demorou a ser aplicado: só em fevereiro de 2005, parte dele (5%) foi repassada às tarifas, permanecendo a diferença como desconto aos clientes pontuais. Em junho de 2005, novo reajuste (agora de 7,80%) foi autorizado mas só em agosto a tarifa subiu (4,4%), conservando ainda desconto de 6,8%. Em junho de 2006, a Copel incorporou definitivamente à sua tabela de preços esse percentual que vinha sendo dado como desconto aos consumidores adimplentes. RESGATE – Em janeiro de 2003, o governador Requião recebeu a Copel com o maior prejuízo de sua história (R$ 320 milhões) e às voltas com contratos de compra de energia cara e desnecessária, impossíveis de serem cumpridos. No entanto, paralelamente ao trabalho de reconstrução da Companhia, Requião decidiu privilegiar o interesse do Paraná e da população ao estabelecer que transformaria o aumento nas tarifas elétricas em desconto aos consumidores pontuais no pagamento da conta de luz. Ao optar por evitar o repasse imediato e integral dos percentuais de reajuste tarifário autorizados, o Governo do Estado e a Copel mantiveram nas mãos da população e em circulação na economia paranaense cerca de R$ 1,3 bilhão, ou o equivalente a quatro meses de energia elétrica de graça a todos os consumidores, de todas as categorias e de todos os níveis de renda. (com informações Agência Estadual de Notícias)
Assembleia Legislativa do Estado do Paraná © 2019 | Desenvolvido pela Diretoria de Comunicação