Pacientes de Londrina Correm Risco de Morte Devido a Falta de Medicamentos

01/10/2007 18h02 | por MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE DO GABINETE DO DEPUTADO NEY LEPREVOST / Jornalista responsável: Amanda Kasecker / 3350-4192 / contato@neyleprevost.com.br
O deputado Ney Leprevost subiu a tribuna da Assembléia Legislativa nesta segunda-feira para chamar a atenção dos demais deputados e autoridades para o drama que 60 pacientes estão passando na cidade de Londrina.Procurado por uma Comissão formada por membros da Câmara Municipal de Londrina, OAB, Ministério Público e pacientes, Ney foi alertado que pessoas ainda estão sofrendo com a falta de remédios excepcionais de uso contínuo. Ocorre que o Governo do Estado tem negado o fornecimento desses medicamentos a aproximadamente 60 pacientes da cidade de Londrina. O Ministério Público, apesar de ter tentado intervir com uma liminar, teve seu pedido negado."Esse é um problema que não pode esperar. Não é uma questão política, não é uma questão ideológica, é uma questão humana. Por isso faço um apelo aos deputados que são amigos do governador para que eles levem o problema até ele. Com a vida humana não se brinca", afirmou Ney.Estavam presentes na sessão plenária o vereador de Londrina Tercílio Turini, junto a Comissão da cidade formada de membros da OAB, Ministério Público e pacientes.COMISSÃO DE SAÚDE FARÁ REUNIÃO DENTRO DO PEQUENO PRÍNCIPE PARA DISCUTIRREPASSES DO GOVERNOPela primeira vez a Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa fará uma reunião ordinária dentro de um hospital de Curitiba. O encontro acontece amanhã (02) no Hospital Pequeno Príncipe.O presidente da Comissão de Saúde, deputado Ney Leprevost, foi procurado pela diretoria do Hospital para que a diretoria possa expor o contrato do local com o SUS com vistas ao futuro.O Hospital Pequeno Príncipe é o maior hospital com exclusividade em pediatria do Brasil, é referência em tratamentos de alta complexidade pediátrica, e funciona ininterruptamente desde 1932. Em 2006, realizou 258 mil atendimentos. Destes, 23 mil resultaram em internações, e destas internações, 14 mil resultaram em cirurgia. Atualmente, 70% dos atendimentos feitos no local são pelo Sistema Único de Saúde."Mais uma vez a defasagem da tabela do SUS aparece como um grande problema, comprometendo o atendimento do maior hospital pediátrico da América Latina. Vamos ouvir a situação do Pequeno Príncipe e tomar as devidas providências", diz o presidente da Comissão de Saúde Ney Leprevost.

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