Deputado Ney Leprevost (PSD), autor do projeto.
Créditos: Sandro Nascimento/Alep
Começa a tramitar na Assembleia Legislativa o projeto de lei nº 165/12, de autoria o deputado Ney Leprevost (PSD), estabelecendo o programa de incentivo à leitura de jornais e revistas em salas de aula, como atividade extracurricular, nos estabelecimentos públicos de ensino fundamental e médio. Entre seus objetivos está a orientação dos jovens e adolescentes para o exercício da cidadania, a formação do hábito da leitura e da convivência com o pluralismo de idéias e o desenvolvimento sociocultural e do senso crítico dos alunos, mediante análise dos acontecimentos que afetam o cotidiano dos cidadãos.
Destacando a relevância social da presença do jornal na sala de aula, com seu potencial paradidático capaz de contribuir para a abordagem dos conteúdos e tornar as aulas mais interessantes e atrativas, Leprevost lembra que outros países já adotam a prática, bem como os estados brasileiros da Bahia e de Santa Catarina, com resultados comprovados. “O programa tem contribuído para o aumento do hábito da leitura nas instituições de ensino, para melhoria da produção de textos e para o aprimoramento da comunicação individual e em grupo. Está inserido nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas, tornando-se um recurso pedagógico a mais para professores e alunos, como material de pesquisa e informação”.
Diretrizes educacionais – Considerando a necessidade de contextualizar o conhecimento e dar significado à informação, em 1977 o Ministério da Educação introduziu os temas transversais nas suas Diretrizes Educacionais, passando a trabalhar assuntos que são diariamente noticiados nos jornais e que têm relação direta com as Diretrizes Nacionais da Educação.
No ano passado, o MEC avançou no sentido de aproximar a educação da realidade dos alunos e, por comprovar a relevância da mídia nesse cenário, inseriu no programa “Mais Educação” um módulo específico, denominado Educomunicação, voltado a incentivar as escolas a realizarem um trabalho de aproximação entre as áreas da comunicação e da educação. O modelo proposto deu ênfase ao jornal por sua maior facilidade de introdução nas práticas escolares, em comparação à internet, à televisão e ao rádio.
O obstáculo no caminho de sua aplicação são os custos. Poucas escolas que contam com as verbas destinadas à compra de material didático e paradidático estão também em condições de adquirir os jornais necessários, um exemplar por grupo de cinco alunos, conforme convenção internacional. O que representa um número de sete jornais em cada turma padrão para que professores e alunos consigam desenvolver um bom trabalho
O projeto de Leprevost define que os estabelecimentos de ensino fundamental e médio receberão diariamente, pelo menos um gênero de jornal local ou regional, e mensalmente pelo menos um gênero de revista de amplitude nacional, cabendo à Secretaria de Educação, por meio de processo licitatório, realizar a contratação de empresas que forneçam jornais e revistas para o período correspondente ao calendário escolar anual.
Destacando a relevância social da presença do jornal na sala de aula, com seu potencial paradidático capaz de contribuir para a abordagem dos conteúdos e tornar as aulas mais interessantes e atrativas, Leprevost lembra que outros países já adotam a prática, bem como os estados brasileiros da Bahia e de Santa Catarina, com resultados comprovados. “O programa tem contribuído para o aumento do hábito da leitura nas instituições de ensino, para melhoria da produção de textos e para o aprimoramento da comunicação individual e em grupo. Está inserido nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas, tornando-se um recurso pedagógico a mais para professores e alunos, como material de pesquisa e informação”.
Diretrizes educacionais – Considerando a necessidade de contextualizar o conhecimento e dar significado à informação, em 1977 o Ministério da Educação introduziu os temas transversais nas suas Diretrizes Educacionais, passando a trabalhar assuntos que são diariamente noticiados nos jornais e que têm relação direta com as Diretrizes Nacionais da Educação.
No ano passado, o MEC avançou no sentido de aproximar a educação da realidade dos alunos e, por comprovar a relevância da mídia nesse cenário, inseriu no programa “Mais Educação” um módulo específico, denominado Educomunicação, voltado a incentivar as escolas a realizarem um trabalho de aproximação entre as áreas da comunicação e da educação. O modelo proposto deu ênfase ao jornal por sua maior facilidade de introdução nas práticas escolares, em comparação à internet, à televisão e ao rádio.
O obstáculo no caminho de sua aplicação são os custos. Poucas escolas que contam com as verbas destinadas à compra de material didático e paradidático estão também em condições de adquirir os jornais necessários, um exemplar por grupo de cinco alunos, conforme convenção internacional. O que representa um número de sete jornais em cada turma padrão para que professores e alunos consigam desenvolver um bom trabalho
O projeto de Leprevost define que os estabelecimentos de ensino fundamental e médio receberão diariamente, pelo menos um gênero de jornal local ou regional, e mensalmente pelo menos um gênero de revista de amplitude nacional, cabendo à Secretaria de Educação, por meio de processo licitatório, realizar a contratação de empresas que forneçam jornais e revistas para o período correspondente ao calendário escolar anual.