12/07/2007 14h40 | por Zé Beto Maciel / Luiz Filho / (41) 9648-1104 - 9241-2401 - 3350-4191 / contato@luizromanelli.com.br / h2foz@hotmail.com / www.luizromanelli.com.br
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na Assembléia Legislativa, também esclareceu nesta quarta-feira (11) o que classificou de equívocos e falta de informação de deputados da oposição em relação aos gastos do cartão corporativo usado pelo Governo do Paraná. “Os aventados gastos de R$ 120 mil com uma pousada trata-se de diárias para pagamento de viagens de servidores públicos relativos para todo exercício de 2007 e estão de acordo com a legislação vigente”, disse Romanelli. “Sobre as ilações dos deputados de oposição há dois ditados que esclarecem essa questão. O ditado popular diz o seguinte: vale mais a pena ser um sábio calado do que um papagaio mal informado. E o indiano diz: quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio. É claro que eu prefiro o ditado indiano”, completou Romanelli. O líder do Governo esclareceu que o valor de R$ 500 mil - apontados pela oposição como gastos já efetuados, saques do cartão corporativo – refere-se às despesas com a Chefia do Poder Executivo, Casa Civil e Casa Militar. “São R$ 120 mil para diárias de viagens, R$ 120 mil para compra de passagens aéreas e R$ 80 mil para aquisição de material de consumo como combustível, pedágios e táxi. Há ainda mais R$ 28 mil para esse fim. São rubricas, dotações, para gastos desse ano de 2007 creditados na conta do cartão corporativo”, destacou. “A rubrica pousada trata-se de diária para pagamento de pernoite em viagem do servidor público (estatutário, celetista ou comissionado), e não pousada empresa, como quiseram fazer entender os deputados Ademar Traiano (PSDB) e Plauto Miró (DEM). É uma pena que eles não estão presentes nesta sessão e estão mal informados, mas é bom que se esclareça essa questão para os deputados prestarem mais atenção e não incorrer mais em erros como este”, disse Romanelli. Quanto aos R$ 8 mil, também questionados pelos deputados, Romanelli disse que são recursos destinados as despesas com material de consumo e diárias através de adiantamentos em nome de servidores públicos. “Esse dinheiro fica a disposição em conta corrente para execução das despesas e existe prestação de contas por elemento de despesas a qual é analisada pelo Tribunal de Contas do Estado”.“Volto a frisar que todas as despesas são efetuadas utilizando-se do cartão corporativo de acordo com a legislação em vigor, através do decreto nº 3498 de 23/8/2004. Todas as despesas mencionadas são para execução no decorrer do exercício de 2007, ficando em conta corrente e são executadas parcialmente e não na sua totalidade”, completou Romanelli.