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Romanelli pede audiência pública sobre acordo de leniência entre CCR Rodonorte e Lava Jato

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O acordo de leniência firmado entre o Ministério Público Federal e a concessionária de pedágio CCR Rodonorte, investigada pelo pagamento de propina a agentes públicos do Paraná, determina o pagamento de R$ 750 milhões da empresa, divididos em três partes: R$ 35 milhões referentes à multa, de acordo com a lei de improbidade administrativa; R$ 350 milhões de reais para que o preço do pedágio nas rodovias gerenciadas pela Rodonorte caia 30%; e R$ 365 milhões de reais para serem aplicados em obras, que estão previstas no projeto de exploração inicial das estradas concedidas à concessionária. Mas para o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PSB) o termo de leniência, apesar de já ter sido firmado, ainda precisa ser debatido e questionado. O deputado argumenta que há obras que não estão previstas no acordo, como a duplicação de um trecho da BR-376, a Rodovia do Café, entre Ponta Grossa e Apucarana, e ainda que o Departamento de Estradas de Rodagens (DER), o Ministério Público Estadual (MPE) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ficaram de fora da formulação do acordo de leniência.

SONORA 

Na tarde desta segunda-feira, dia 06, Romanelli protocolou um pedido à Comissão de Obras, Transportes e Comunicação da Assembleia Legislativa do Paraná para que seja feita uma audiência pública sobre o assunto na casa. Segundo o presidente desta comissão, deputado Tião Medeiros (PTB) a empresa CCR Rodonorte e todos os agentes fiscalizadores do estado vão ser convocados para a audiência pública, que ainda não teve data definida.

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