Secretário apresenta relatório com dados equilibrados da economia paranaense no fim de 2022

28/02/2023 16h47 | por Cláudia Ribeiro
Podcast O chefe da Fazenda apresentou nesta terça-feira (28), em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, o Relatório de Gestão Fiscal 3º Quadrimestre de 2022.

O chefe da Fazenda apresentou nesta terça-feira (28), em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, o Relatório de Gestão Fiscal 3º Quadrimestre de 2022.Créditos: Dálie Felberg/Alep

O chefe da Fazenda apresentou nesta terça-feira (28), em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, o Relatório de Gestão Fiscal 3º Quadrimestre de 2022.

 O secretário estadual da Fazenda do Paraná, René Garcia Júnior, disse aos deputados, em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná nesta terça-feira (28),  que a economia do estado em 2022 deve ser dividida em dois momentos: o primeiro semestre, com  um superávit de R$ 6 bilhões de reais  e o segundo semestre, com uma perda de R$ 3,2 bilhões. O motivo, segundo o secretário, foi a redução das alíquotas da gasolina, energia elétrica e comunicações de 29% para 18%. Mas isso contribuiu para o equilíbrio das contas públicas, o que fez René Garcia Júnior fazer  previsões otimistas para os próximos anos.

(Sonora)             

Os números fazem parte do relatório dos últimos quatro meses  de 2022, apresentado aos parlamentares como prevê a Lei de responsabilidade Fiscal. Em relação aos investimentos anunciados pelo Governo do Estado de mais de R$ 3 bilhões de reais para obras de infraestrutura, o secretário garantiu que os recursos estão assegurados. No último ano, inclusive, de acordo com o Relatório, o Governo elevou os gastos com investimentos públicos e fechou 2022 com R$ 6,2 bilhões, o que representa um aumento real de 37% em relação ao ano de 2021 (R$ 4,2 bilhões). Além disso, a dívida pública teve queda e está na faixa de R$ 24 bilhões.

Mas René Garcia Júnior também avaliou que há muitos desafios na economia paranaense e brasileira em função de o que ele chamou de incertezas fiscais futuras como acomodação da inflação em níveis mais baixos e a possibilidade de redução nos preços de commodities, que podem gerar ambiente de preocupação para as finanças públicas.  Para este ano, alguns fatores dificultam o crescimento dos principais setores no país, como por exemplo, a desaceleração econômica global e a manutenção de juros elevados, o que compromete renda das famílias.

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