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Douglas Fabrício Faz Balanço de Trabalho Na Al

Douglas Fabrício fez hoje (17), na Assembléia Legislativa, um balanço de seus seis meses como deputado estadual. Ele relembrou suas principais lutas, bem como os principais projetos votados e aprovados em plenário. O deputado salientou que, embora seja oposição ao governo do Estado, aprovou diversos projetos do governo. "Fiz um levantamento de todos os projetos aprovados, e muitos dos que eu votei favoravelmente foram apresentados pelo governo. Meu papel é votar em sintonia com a população, independente de quem apresentou". Como destaque, Douglas Fabrício citou sua preocupação com a saúde pública, principalmente em relação à situação atual das Santas Casas. Outro ponto que mereceu atenção neste primeiro semestre foi a agricultura. "Vamos propor no segundo semestre uma audiência pública para tratar da lei dos agrotóxicos, e vamos ouvir a sociedade a respeito disso", garantiu. A conclusão da estrada da Boiadeira também foi cobrada. "Desde o meu primeiro discurso cobro uma atitude do governo estadual", observou. Outro ponto muito cobrado são as denúncias contra a Sanepar. "Fui o autor do requerimento que mostrou ao Paraná que a Sanepar tem problemas que precisam ser resolvidos". A paralisação do Banco Social foi novamente questionada pelo deputado. "Falei várias vezes sobre o banco, e a resposta que tenho até agora é de que ele continua paralisado, prejudicando principalmente os micro empreendedores". Douglas Fabrício destacou também o projeto que prevê que pessoas que trabalham nas Universidades e Faculdades possam ser contratadas e recontratadas no período de dois anos. "Fui o relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e aprovamos o projeto, pensando principalmente em favor dos profissionais de educação deste Estado", afirmou. Ainda na área da educação, ele lembrou que irá trabalhar no segundo semestre para que a faculdade de Campo Mourão – Fecilcam - seja transformada em Universidade. A questão do nepotismo foi novamente cobrada pelo deputado. "Isso me chama atenção, porque não houve alteração nenhuma no governo do Estado". E considerou ainda mais grave a questão dos cargos de confiança. "O governo tem muitos cargos de indicações políticas, sem critério técnico. Defendo a valorização da capacidade técnica de cada funcionário, por isso temos que valorizar o funcionário de carreira. Existe um exagero muito grande, e nós temos que cobrar isso para que o dinheiro público seja investido na carreira técnica, valorizando os que se dedicaram e prestaram concurso publico".
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