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Psdb Não Vai de Reboque Com Requião

06/03/2006 18h41 | por Jornalista Miguel de Andrade
O PSDB não vai a reboque do governador Requião. A garantia foi dada ontem pelo presidente estadual tucano, deputado Valdir Rossoni, durante entrevista coletiva na Assembléia Legislativa. O parlamentar disse que se viu obrigado a fazer este esclarecimento para que a opinião pública e a base tucana no interior do Estado saibam que o partido pretende integrar uma frente das oposições no Estado, ou no mínimo terá candidato próprio à sucessão de Requião.“Se não tiver saída, até eu saio candidato, mas uma coisa é certa: o PSDB não vai a reboque de Requião”, reiterou. Nos últimos dias, o deputado Hermas Brandão têm defendido uma aliança com Requião, o que fez com que alguns setores interpretassem isso como uma tendência do partido, o que não condiz com a realidade.“O acordo é bom só para o Hermas Brandão e o resto do partido, como fica? Se persistirem nesta tese, vou levar a questão para o diretório nacional, porque não é possível que já esqueceram o que Requião fez para o Beto Richa na campanha. Aliás, o governador só abre a boca para nos criticar, nos taxar de neoliberais. Não somos chicletes para ser mascado e jogado fora”, desabafou Rossoni.A propósito disso, o líder tucano está iniciando uma ampla consulta com as principais lideranças políticas do partido, para definir de uma vez o posicionamento do partido. Estas rodadas de conversações começaram ontem com os vereadores tucanos de Curitiba, devendo se estender na seqüência para os prefeitos das principais cidades do Estado, deputados, senador e outros. “Não somos um partido de uma liderança só. Neste final de semana eu percorri o sudoeste do Estado e o sentimento geral é ‘Requião, não’ e nós temos que respeitar as nossas bases”, justificou Rossoni. Por sinal, o presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati, deverá receber em breve os prefeitos paranaenses em Brasília. A comitiva será levada pelo prefeito de Curitiba Beto Richa.O deputado disse que também que as conversas com o PDT de Osmar Dias, continuam na busca de formar uma frente das oposições, mesmo com a queda da verticalização. “O PDT agora terá que optar se apóia o PT ou PSDB. Nós queremos construir esta frente mas não depende só de nós. A mudança é iminente no Paraná. Se escolhermos bem o candidato da oposição nós vamos varrer este pessoal do poder”.

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