O deputado Ney Leprevost (PP) quer que o Projeto “Pintando a Liberdade”, que promove a ressocialização e a profissionalização de internos do Sistema Penitenciário por meio da fabricação de materiais esportivos, seja reativado no Paraná. A indicação, dirigida à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, foi lida no Plenário da Assembleia Legislativa nesta semana e recebeu o apoiamento dos parlamentares.
Leprevost explica que o programa proporciona ao preso a oportunidade de reintegração à sociedade após sua soltura, bem como utilizar seu tempo ocioso de maneira produtiva através do aprendizado e do trabalho. Segundo o deputado, estatísticas do “Pintando a Liberdade” mostram que o índice de reincidência carcerária nas penitenciárias onde a iniciativa foi adotada é de aproximadamente 30%, enquanto que em outras instituições é de 60 a 90%.
O projeto – A inclusão do detento no projeto é uma decisão voluntária e os critérios de seleção são definidos pela administração do presídio. Os selecionados produzem materiais esportivos como bolas, redes, camisas, shorts, bonés, sacolas, uniformes e bandeiras do Brasil. Eles recebem por produção e, a cada três dias trabalhados, têm um dia abatido na pena. Os convênios são firmados entre o Ministério do Esporte e as secretarias de Justiça estaduais.
A idéia do projeto surgiu no Paraná em 1995, por iniciativa do psicólogo Roberto Canto, então coordenador regional de um programa semelhante no Estado. Na época a oficina foi patrocinada pela Coca-Cola e beneficiava cerca de 200 detentos. Com o fim do patrocínio, em 1999, o projeto foi adotado pelo então Ministério do Esporte e Turismo.
Leprevost explica que o programa proporciona ao preso a oportunidade de reintegração à sociedade após sua soltura, bem como utilizar seu tempo ocioso de maneira produtiva através do aprendizado e do trabalho. Segundo o deputado, estatísticas do “Pintando a Liberdade” mostram que o índice de reincidência carcerária nas penitenciárias onde a iniciativa foi adotada é de aproximadamente 30%, enquanto que em outras instituições é de 60 a 90%.
O projeto – A inclusão do detento no projeto é uma decisão voluntária e os critérios de seleção são definidos pela administração do presídio. Os selecionados produzem materiais esportivos como bolas, redes, camisas, shorts, bonés, sacolas, uniformes e bandeiras do Brasil. Eles recebem por produção e, a cada três dias trabalhados, têm um dia abatido na pena. Os convênios são firmados entre o Ministério do Esporte e as secretarias de Justiça estaduais.
A idéia do projeto surgiu no Paraná em 1995, por iniciativa do psicólogo Roberto Canto, então coordenador regional de um programa semelhante no Estado. Na época a oficina foi patrocinada pela Coca-Cola e beneficiava cerca de 200 detentos. Com o fim do patrocínio, em 1999, o projeto foi adotado pelo então Ministério do Esporte e Turismo.