
Créditos: Jaime S. Martins ( com inf. de Marcelo Freire - Foz do Iguaçu)
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), participou na última quinta-feira (24) do III Fórum Latino de Integração e Comunicação na cidade de Foz do Iguaçu, onde proferiu palestra com o tema Mudar é Preciso. Na ocasião, fez um balanço dos sessenta dias de gestão no Legislativo paranaense e anunciou novas medidas que serão adotadas.
Entre outros pontos destacados durante a palestra, Rossoni falou sobre a necessidade de rever o número de médicos e dentistas que atendem na Assembleia e os respectivos salários destes profissionais. “Alguns recebem mais de R$ 10 mil para trabalhar quatro horas por dia. É um valor muito acima do que é pago na maioria dos hospitais”, relatou. “E a quantidade de médicos é superior à demanda de consultas somente para atender funcionários da Assembleia”, completou. O quadro efetivo da Casa possui 23 médicos e 9 dentistas. De acordo com Rossoni, quatro médicos dariam conta de atender a Casa.
O presidente informou, ainda, que o controle da freqüência dos médicos é feito através do ponto biométrico. “Aquele que não aparecer para trabalhar ou não cumprir a carga horária terá desconto em seu salário”, disse. “Verificamos a possibilidade de colocar o excedente à disposição do Governo do Estado ou para atender nos postos de saúde de Curitiba. Vamos ver o que é possível fazer para não ficarmos com mais profissionais do que o necessário”.
Revisão do reenquadramento - Rossoni lembrou que ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que tem como objetivo rever o reenquadramento de funcionários realizado pela Assembléia em 2005. Caso a decisão do STF seja favorável à Assembleia, aqueles funcionários que ingressaram no Legislativo com função de nível secundário e foram promovidos para função de nível superior sem um novo concurso público, terão que retornar às suas funções de origem.
Medidas efetuadas - O presidente destacou como primordial o ato de ter solicitado à Policia Militar que assumisse, de modo inicial, a segurança da Assembleia, que até o final de janeiro era composta por funcionários comissionados que formaram um “poder paralelo” no Legislativo. “Esse foi o passo crucial para que nossas medidas moralizadoras pudessem ser adotadas. As pessoas que se diziam seguranças da Assembleia tinham mais poderes do que qualquer diretor e até mesmo que o presidente. Nada poderia ser feito se essas pessoas não fossem retiradas de lá”, disse.
O presidente destacou que a partir desta medida foi possível agir e assim economizar somente em fevereiro mais de R$ 3,6 milhões, e apontou medidas recentes que farão com que os gastos do Legislativo sejam ainda menores. “Diminuímos de modo linear a quota com combustível da administração da Casa. Serão R$ 40 mil mensais a serem economizados”, afirmou Rossoni, que citou também a apresentação de um projeto que extingue 216 cargos comissionados das Comissões Permanentes da Assembleia, que irá gerar uma economia de R$ 3,1 milhões.
Entre outros pontos destacados durante a palestra, Rossoni falou sobre a necessidade de rever o número de médicos e dentistas que atendem na Assembleia e os respectivos salários destes profissionais. “Alguns recebem mais de R$ 10 mil para trabalhar quatro horas por dia. É um valor muito acima do que é pago na maioria dos hospitais”, relatou. “E a quantidade de médicos é superior à demanda de consultas somente para atender funcionários da Assembleia”, completou. O quadro efetivo da Casa possui 23 médicos e 9 dentistas. De acordo com Rossoni, quatro médicos dariam conta de atender a Casa.
O presidente informou, ainda, que o controle da freqüência dos médicos é feito através do ponto biométrico. “Aquele que não aparecer para trabalhar ou não cumprir a carga horária terá desconto em seu salário”, disse. “Verificamos a possibilidade de colocar o excedente à disposição do Governo do Estado ou para atender nos postos de saúde de Curitiba. Vamos ver o que é possível fazer para não ficarmos com mais profissionais do que o necessário”.
Revisão do reenquadramento - Rossoni lembrou que ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que tem como objetivo rever o reenquadramento de funcionários realizado pela Assembléia em 2005. Caso a decisão do STF seja favorável à Assembleia, aqueles funcionários que ingressaram no Legislativo com função de nível secundário e foram promovidos para função de nível superior sem um novo concurso público, terão que retornar às suas funções de origem.
Medidas efetuadas - O presidente destacou como primordial o ato de ter solicitado à Policia Militar que assumisse, de modo inicial, a segurança da Assembleia, que até o final de janeiro era composta por funcionários comissionados que formaram um “poder paralelo” no Legislativo. “Esse foi o passo crucial para que nossas medidas moralizadoras pudessem ser adotadas. As pessoas que se diziam seguranças da Assembleia tinham mais poderes do que qualquer diretor e até mesmo que o presidente. Nada poderia ser feito se essas pessoas não fossem retiradas de lá”, disse.
O presidente destacou que a partir desta medida foi possível agir e assim economizar somente em fevereiro mais de R$ 3,6 milhões, e apontou medidas recentes que farão com que os gastos do Legislativo sejam ainda menores. “Diminuímos de modo linear a quota com combustível da administração da Casa. Serão R$ 40 mil mensais a serem economizados”, afirmou Rossoni, que citou também a apresentação de um projeto que extingue 216 cargos comissionados das Comissões Permanentes da Assembleia, que irá gerar uma economia de R$ 3,1 milhões.
Foto: Fotos: Antonio Lopes/AMN