O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), participou da reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem na tarde desta terça-feira (29) para relatar o procedimento de varredura realizado pela empresa Embrasil, no início de fevereiro. Rossoni adiantou ainda que os equipamentos, quer sejam interceptadores ou bloqueadores de celular, serão doados à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Seju) para utilização nos presídios do Estado.
Segundo ele, a empresa, que já estava fazendo a segurança patrimonial do Legislativo, e é também capaz de fazer o levantamento de aparelhos de escuta, iniciou os trabalhos e encontrou equipamentos na sala da presidência e na 1ª secretaria. “Não tinha desconfiança dos aparelhos. Alguns deputados, inclusive o ex-presidente, tinham sugerido que eu fizesse essa varredura. Como a Embrasil fazia este serviço também, aproveitamos e realizamos a varredura porque a empresa tinha condições para isso”, explicou Rossoni.
Para o presidente, assim que os equipamentos foram encontrados nas salas, imediatamente a Mesa Executiva solicitou informações sobre as notas fiscais e referências dos supostos grampos ou bloqueadores. “Fomos em busca da nota fiscal e a nota não era dos equipamentos encontrados. Agora questiono a razão de se comprar este equipamento, se for um bloqueador, porque foi um desperdício já que seriam equipamentos potentes e que poderiam bloquear até mesmo o Tribunal de Justiça e o Palácio Iguaçu”, afirmou.
Em seguinda, Rossoni destacou que os equipamentos, assim que devolvidos pela perícia, serão encaminhados à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania para serem utilizados nos presídios. “Estes interceptadores ainda não foram devolvidos, mas assim que forem devolvidos serão usados nos presídos pela Secretaria de Justiça”, prometeu o presidente da Assembleia.
Os parlamentares que integram a CPI da Espionagem ainda ouviriam o ex-diretor da Casa, Eron Abboud, e o perito técnico da Embrasil, Antônio Carlos Walger.
Segundo ele, a empresa, que já estava fazendo a segurança patrimonial do Legislativo, e é também capaz de fazer o levantamento de aparelhos de escuta, iniciou os trabalhos e encontrou equipamentos na sala da presidência e na 1ª secretaria. “Não tinha desconfiança dos aparelhos. Alguns deputados, inclusive o ex-presidente, tinham sugerido que eu fizesse essa varredura. Como a Embrasil fazia este serviço também, aproveitamos e realizamos a varredura porque a empresa tinha condições para isso”, explicou Rossoni.
Para o presidente, assim que os equipamentos foram encontrados nas salas, imediatamente a Mesa Executiva solicitou informações sobre as notas fiscais e referências dos supostos grampos ou bloqueadores. “Fomos em busca da nota fiscal e a nota não era dos equipamentos encontrados. Agora questiono a razão de se comprar este equipamento, se for um bloqueador, porque foi um desperdício já que seriam equipamentos potentes e que poderiam bloquear até mesmo o Tribunal de Justiça e o Palácio Iguaçu”, afirmou.
Em seguinda, Rossoni destacou que os equipamentos, assim que devolvidos pela perícia, serão encaminhados à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania para serem utilizados nos presídios. “Estes interceptadores ainda não foram devolvidos, mas assim que forem devolvidos serão usados nos presídos pela Secretaria de Justiça”, prometeu o presidente da Assembleia.
Os parlamentares que integram a CPI da Espionagem ainda ouviriam o ex-diretor da Casa, Eron Abboud, e o perito técnico da Embrasil, Antônio Carlos Walger.
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