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Agora é Lei: conheça projetos aprovados pelos deputados que agora já são leis

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(Descrição do áudio))

Sabe aquele benefício que você conquistou, um  direito que você tem, de usar um determinado serviço ou produto de qualidade? Por exemplo, aquele exame médico gratuito? Não foi por acaso. A ideia  surgiu de um governador, deputado, senador, vereador, prefeito e até da própria comunidade.... Depois foi colocada em um papel e se transformou em um projeto de lei. Aí passou por discussão, votação (em até três turnos, muitas vezes), aprovação, sanção do Poder Executivo e só depois virou lei. Sim. Por trás de uma lei existe todo um esforço conjunto.

  Na Assembleia Legislativa do Paraná  não foi diferente.  Em 2015, mais de 300 destas ideias se transformaram em leis. Vamos conhecer algumas delas???

 Agora é Lei! (Vinheta))))

Agora é Lei que no Paraná,  todos os anos,  entre  9 e 18 de novembro aconteça a Semana Estadual de Conscientização, Prevenção e Combate a Diabetes.  Durante esses dias, o poder público, as empresas e as instituições  de saúde da sociedade poderão promover atendimentos, exames, palestras e outras atividades com o objetivo de  conscientizar a população sobre cuidados com a doença.  A lei, que foi apresentada pelo depurado Dr. Batista (PMN), está valendo desde o dia 24 de junho de 2015 e todos precisam estar por dentro dos cuidados e da importância de se prevenir da doença, que, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes,  afeta atualmente no Brasil mais de 12 milhões de pessoas.

(Sobe som)))

  No mesmo mês, só que no dia 17, foi a data que os deputados paranaenses  escolheram para a conscientização sobre a saúde do bebê prematuro.  Proposta do deputado Ney Leprevost (PSD),  que está valendo desde abril do ano passado. Reservar um dia com essa finalidade, significa lembrar a importância dos cuidados com os prematuros, que não se restringem às semanas na UTI neonatal e aos primeiros meses em casa. O ideal é que as famílias  saibam que é necessário  um acompanhamento mais rigoroso até a adolescência e, quem sabe, até na idade adulta. Afinal, os bebês mais apressadinhos, que nascem antes de pelo  menos  37 semanas de gestação, merecem atenção mais que redobrada.  

  Um levantamento coordenado pela Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, em parceria com outras 12 instituições brasileiras, com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e  Ministério da Saúde, revelou que, em 2011, 11,8% das crianças nascidas no Brasil  foram prematuras, índice que coloca o país no mesmo nível de nações pobres.

  Um relatório da Organização Mundial da Saúde divulgado em 2012 dá uma ideia do tamanho do desafio: a chegada adiantada do bebê é uma das principais causas de mortalidade infantil. As consultas com o pediatra e outros especialistas permitem corrigir desvios capazes de comprometer o desenvolvimento físico e psicológico da criança, além de ajudar na prevenção de  complicações. A começar pelo coração. Estudos apontam que os prematuros  estão mais propensos a ter doenças como como hipertensão,  colesterol alto  e acúmulo de gordura na barriga. Sem um suporte médico adequado ao nascer, ele  tende a ter problemas mais tarde.  É possível também orientar os pais para que, desde cedo, eles incentivem os filhos para terem uma alimentação balanceada, para a  prática de esportes,  trabalharem as  habilidades motoras e  desenvolver a linguagem e a sociabilidade deles.  

(Sobe som)

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