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Assessoria de Imprensa da Alep

Começou a tramitar esta semana na Assembleia Legislativa um projeto de lei que institui no Estado um programa de atendimento médico, psíquico e social a pessoas consideradas obesas mórbidas. A ideia é criar um cadastro para que essas pessoas sejam acompanhadas inclusive antes e depois de procedimentos cirúrgicos realizados para redução de peso. O projeto deverá ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e se tiver sua constitucionalidade aprovada, seguirá para votação em Plenário.O deputado Marcelo Rangel (PPS) diz que o projeto, chamado “Um peso a menos”, determina que a assistência inclua ainda o fornecimento de medicamentos indispensáveis nos tratamentos de patologias adquiridas e comuns em casos de obesidade.A proposta deve beneficiar todo o cidadão de qualquer faixa etária que por extrema falta de condições de saúde precise abandonar o emprego, o que pode resultar na falta de recursos para a sua manutenção pessoal e para o tratamento médico. Rangel diz que o programa tem o objetivo de prevenir o Estado de uma doença que vem crescendo de maneira descontrolada em vários países. Além da disfunção corporal, a má alimentação é um dos principais fatores que levam à obesidade mórbida. De acordo com o projeto, caberá ao Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde, elaborar metas e diretrizes para a aplicação do programa.
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