De acordo com o deputado Cobra Repórter, que preside na Alep a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência, a intenção é ter mais uma ferramenta de proteção a essa população tão vulnerável, que é a idosa.
SONORA
Hoje a mulher em situação de risco pode utilizar o dispositivo em caso de medida protetiva, por meio de decisão judicial. Após fazer um cadastro no sistema de monitoramento da Guarda Municipal, que registra as informações pessoais e do agressor, ela recebe o botão do pânico. O mesmo será feito para os idosos em situação de vulnerabilidade. O aparelho é pequeno e fácil de ser usado. Em situação de emergência a vítima deve apertar o botão, que aciona imediatamente a Guarda Municipal. Ele funciona por meio de vibração, como os aparelhos de telefone celular. Na central de monitoramento, os policiais tem acesso à localização, aos dados da vítima, e deve encaminhar o socorro o mais rápido possível. A medida já foi implantada em algumas cidades do Paraná e, ao todo, irá abranger 15 municípios nessa primeira etapa de implantação.