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Botão do pânico passa a proteger também os idosos

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Os deputados estaduais aprovaram em segunda discussão, na tarde desta segunda-feira, o projeto de lei 499/17 que estende o chamado “botão do pânico” para idosos em situação de violência doméstica ou familiar. De autoria do deputado estadual Cobra Repórter (PSD), o objetivo é estender uso do Dispositivo de Segurança Preventiva, o “botão do pânico”, que foi criado para proteger mulheres que são potenciais vítimas da violência familiar e foi apresentado pela deputada Cristina Silvestri (PPS).

De acordo com o deputado Cobra Repórter, que preside na Alep a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência, a intenção é ter mais uma ferramenta de proteção a essa população tão vulnerável, que é a idosa.

SONORA

 Hoje a mulher em situação de risco pode utilizar o dispositivo em caso de medida protetiva, por meio de decisão judicial. Após fazer um cadastro no sistema de monitoramento da Guarda Municipal, que registra as informações pessoais e do agressor, ela recebe o botão do pânico. O mesmo será feito para os idosos em situação de vulnerabilidade.  O aparelho é pequeno e fácil de ser usado.  Em situação de emergência a vítima deve apertar o botão, que aciona imediatamente a Guarda Municipal. Ele funciona por meio de vibração, como os aparelhos de telefone celular. Na central de monitoramento, os policiais tem acesso à localização, aos dados da vítima, e deve encaminhar o socorro o mais rápido possível. A medida já foi implantada em algumas cidades do Paraná e, ao todo, irá abranger 15 municípios nessa primeira etapa de implantação.

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