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Os deputados que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Pedágios aprovaram na segunda reunião ordinária realizada nesta quarta-feira (17), na Assembleia Legislativa, um Regimento Interno e o cronograma de trabalhos, especialmente com a realização de audiências públicas em cidades polo do estado, para discutir a situação das concessões das rodovias no Paraná. Entre elas, Guarapuava, Cascavel, Campo Mourão e Paranaguá. Os deputados também deverão solicitar desde já documentos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), relativos aos pedágios.
O Regimento Interno da CPI, aprovado nesta quarta, segue o texto do Regimento do próprio Legislativo e também as prerrogativas previstas na Constituição do Estado, que vão balizar as ações da comissão. A próxima reunião da CPI será no dia 6 de agosto, às 9 horas, na Sala das Comissões do Legislativo. O presidente Nelson Luersen (PDT) descarta, neste momento, convidar ou convocar as empresas concessionárias de pedágio para falar sobre o assunto. Nesta etapa preliminar o objetivo é o de solicitar e de reunir o maior número de documentos e informações acerca das condições do processo de implantação do pedágio.
“Teremos esta pausa em virtude do recesso parlamentar. Mas a equipe da CPI vai dar continuidade no trabalho, já buscando oficiar os órgãos necessários. Queremos também levar a discussão para as cidades do interior. Não para sabermos que o pedágio é caro, e sim para coletarmos novos dados e novas informações. Não acho que devemos solicitar a vinda dos representantes das concessionárias neste momento. Vamos analisar os documentos primeiro”, disse o presidente da CPI, deputado Nelson Luersen (PDT).
O Regimento Interno da CPI, aprovado nesta quarta, segue o texto do Regimento do próprio Legislativo e também as prerrogativas previstas na Constituição do Estado, que vão balizar as ações da comissão. A próxima reunião da CPI será no dia 6 de agosto, às 9 horas, na Sala das Comissões do Legislativo. O presidente Nelson Luersen (PDT) descarta, neste momento, convidar ou convocar as empresas concessionárias de pedágio para falar sobre o assunto. Nesta etapa preliminar o objetivo é o de solicitar e de reunir o maior número de documentos e informações acerca das condições do processo de implantação do pedágio.
“Teremos esta pausa em virtude do recesso parlamentar. Mas a equipe da CPI vai dar continuidade no trabalho, já buscando oficiar os órgãos necessários. Queremos também levar a discussão para as cidades do interior. Não para sabermos que o pedágio é caro, e sim para coletarmos novos dados e novas informações. Não acho que devemos solicitar a vinda dos representantes das concessionárias neste momento. Vamos analisar os documentos primeiro”, disse o presidente da CPI, deputado Nelson Luersen (PDT).
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