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8ª Conferência das Partes da Convenção de Diversidade Biológica

8ª CONFERÊNCIA DAS PARTES DA CONVENÇÃO DE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONVITE Convidamos os jornalistas interessados em questões relacionadas à 8a Conferência das Partes da Convenção de Diversidade Biológica (COP 8) e a Reuniões de Partes do Protocolo de Cartagena (MOP 03), que acontecerão em março de 2006, em Curitiba, para um encontro (lanche) com profissionais especialistas no tema ligados a organizações da sociedade civil e a movimentos populares. Participarão do almoço:Marijane Lisboa, representante do IDEC em Montreal, na última reunião do Protocolo de CartagenaAngela Cordeiro e Maria José Guazelli – Centro EcológicoGabriel Fernandes – ASPTA e Campanha por um Brasil Livre de TransgênicosSergio Leitão – Greenpeace e Fórum Brasileiro de Ongs e Movimentos Sociais – FBOMSNurit Bensuan – GT Sociobiodiversidade do Fórum Brasileiro de Ongs e Movimentos SociaisDiorlei Santos – Via CampesinaElisiane Rosa – Rede EcovidaMaria Rita Reis e Darci Frigo – Terra de Direitos e Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos Data: 06/12/2005 (terça-feira)Horário: 12hLocal: R. José Loureiro, 465 – sl 26 – 2 and – CentroConfirmar presença pelo telefone: (41) 3232-4660 – com Maria Rita Reis ou Sara Regina Sociedade Civil discute ações para a COP 8 e MOP 03 Amanhã, 06/12, estarão em Curitiba representantes dessas organizações para discutir as ações que serão realizadas durante 8a Conferência das Partes (COP 8) e a MOP 03, em março de 2006. Uma das preocupações centrais das entidades é a posição do Brasil referente ao Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança. Na última reunião, realizada em junho de 2005, em Montreal*, o posicionamento brasileiro representou um retrocesso. Nossos representantes defenderam, no que se refere à implementação do Protocolo, a proposta de Resultado Zero para as negociações. Com isto, o Brasil obstruiu o início do processo de negociação de instrumentos internacionais de biossegurança no campo da responsabilidade e compensação por danos decorrentes do transporte entre fronteiras de organismos vivos modificados. Além disso, no tópico sobre regras para identificação de organismos geneticamente modificados, o Brasil defendeu a rejeição à identificação, postura que contraria a própria legislação brasileira sobre biossegurança. Outro problema apontado pelas organizações, é a falta de transparência sobre as posições a serem defendidas pelo Brasil em Curitiba. Para influenciar as posições dos governos durante a COP 8 e a MOP 03, as organizações, em parceria com organizações internacionais irão organizar eventos paralelos, seminários e manifestações. Liderança do PT/PRKelen Vanzin Assessora de Imprensa(41) 350-4157/(41) 91966533www.pagina13pr.org.br
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