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Animais poderão ser levados em viagens de ônibus entre municípios, prevê projeto

11/09/2017 16h32 | por Claudia Ribeiro
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 Os deputados aprovaram, na tarde desta segunda-feira (11), em primeira discussão,  o projeto que  pede autorização da Assembleia  para permitir o transporte de animais domésticos de pequeno porte em trens e ônibus intermunicipais. Ele foi apresentado pelo deputado Stephanes Junior(PSB).  Segundo o texto, só será permitido o transporte de animais com menos de dez quilos, que não sejam ferozes e que não provoquem o desconforto e a insegurança nos passageiros. Também consta do texto que esse transporte deverá ter horários e dias específicos, como: “Não ocorrer nos horários considerados de pico de dias úteis,  como   entre 7he 9h da manhã e 17h30 às 19h no período da tarde”. E também está na proposta que os bichos sejam transportados em “contêineres ou materiais resistentes, a prova de vazamento, limpos, não contendo água, alimentos ou dejetos, que possam causar qualquer tipo de incômodo aos outros passageiros”. O autor lembra que, nem o condutor nem a empresa de ônibus terão responsabilidade sobre o animal e que o dono deverá pagar o valor de mais uma passagem para esse transporte.

(Sonora)

 Para Stephanes Júnior, que já apresentou outras leis na área de proteção  dos animais, como a  criação do Conselho Municipal de Proteção Animal, enquanto era vereador,  e também a que institui uma campanha permanente de castração de cães e gatos, o projeto vai proporcionar, além de bem-estar aos bichos,  segurança aos donos.

(Sonora)

 Passou ainda,  em  primeira discussão,    a da deputada Cláudia Pereira (PSC) que  inclui as neurofibromatoses entre as deficiências que compõem o  Estatuto da Pessoa com Deficiência. As neurofibromatoses são causadas por uma síndrome genética rara que se manifesta desde o nascimento e provocam o crescimento anormal de tecido nervoso pelo corpo, formando pequenos tumores externos, chamados de neurofibromas. Ela é benigna, mas em alguns casos, o paciente pode desenvolver câncer. Não tem cura, mas pode ser tratada com  cirurgia ou  outros procedimentos.

Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro. 

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