O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o 1º secretário da Casa, deputado Plauto Miró (DEM), se reuniram na manhã desta segunda-feira (26) com a diretora do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do Paraná (Sindilegis), Francini Bonamigo, e com o advogado da instituição, Emerson Fukushima. A reunião serviu para que fossem retomadas as conversações entre as partes, principalmente sobre o pagamento da Unidade Real de Valor (URV) aos funcionários do Legislativo.
A Mesa Executiva da Assembleia interrompeu os pagamentos da URV em fevereiro, por suspeita de irregularidades na forma como estariam ocorrendo. Foi determinada então a realização de uma auditoria nos cálculos, para que se chegasse ao valor exato para os pagamentos e também para verificar quais deveriam ser os beneficiados com a medida.
A reunião desta segunda-feira foi a primeira realizada desde que a nova Mesa Executiva tomou posse em fevereiro deste ano. No dia 7 daquele mês, uma reunião havia sido agendada para, entre outros assuntos, discutir o pagamento da URV, mas os representantes do sindicato não compareceram no horário marcado naquela oportunidade. Na época, Rossoni disse que estava aberto ao diálogo e que atenderia a direção da entidade quando solicitado.
Reunião positiva – “Tive a honra de receber os representantes do Sindilegis. Foi uma boa reunião, pois foi possível esclarecermos o porquê das medidas tomadas e o que pretendemos fazer no futuro pelos funcionários da Casa”, disse Rossoni. O presidente declarou ainda que enquanto não houver uma decisão, por parte do Supremo Tribunal Federal, sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade a respeito do reenquadramento dos funcionários e o fim da auditoria das aposentadorias, não será possível chegar aos valores reais para efetuar o pagamento da URV.
Para o 1° secretário, Plauto Miró, a reunião demonstra a convivência harmoniosa e receptiva que a Mesa Executiva da Assembleia deseja cada vez mais ter com o Sindilegis, entidade que representa os servidores do Legislativo do Estado. “Foi uma reunião para apresentar ideias e reivindicações que já foram protocoladas na Casa. Vamos, junto com o presidente Valdir Rossoni, analisar caso a caso e, na medida do possível, atendê-las”, comentou. De acordo com Plauto, a ideia principal é promover a valorização dos servidores.
O advogado do Sindilegis, Emerson Fukushima, apresentou uma pauta de reivindicações e saiu satisfeito da reunião. Entre os pedidos do Sindicato está o pagamento da URV, a participação na reestruturação administrativa da Casa, para a apresentação de sugestões, e a implantação da Escola do Legislativo.
Fukushima relatou ainda que o presidente Rossoni disse que o pagamento da URV foi bloqueado devido à preocupação com a legalidade da iniciativa, que ainda existem dúvidas sobre o processo e que pediu esclarecimentos sobre a forma como o Sindilegis efetuou os cálculos para os pagamentos. “Foi uma reunião produtiva, me pareceu que a Mesa Executiva está aberta às nossas reivindicações. Acredito que teremos um bom entendimento”, disse. Acompanharam a reunião o diretor-geral do Legislativo, Benoni Manfrin, e o diretor de Pessoal, Bruno Garofani.
A Mesa Executiva da Assembleia interrompeu os pagamentos da URV em fevereiro, por suspeita de irregularidades na forma como estariam ocorrendo. Foi determinada então a realização de uma auditoria nos cálculos, para que se chegasse ao valor exato para os pagamentos e também para verificar quais deveriam ser os beneficiados com a medida.
A reunião desta segunda-feira foi a primeira realizada desde que a nova Mesa Executiva tomou posse em fevereiro deste ano. No dia 7 daquele mês, uma reunião havia sido agendada para, entre outros assuntos, discutir o pagamento da URV, mas os representantes do sindicato não compareceram no horário marcado naquela oportunidade. Na época, Rossoni disse que estava aberto ao diálogo e que atenderia a direção da entidade quando solicitado.
Reunião positiva – “Tive a honra de receber os representantes do Sindilegis. Foi uma boa reunião, pois foi possível esclarecermos o porquê das medidas tomadas e o que pretendemos fazer no futuro pelos funcionários da Casa”, disse Rossoni. O presidente declarou ainda que enquanto não houver uma decisão, por parte do Supremo Tribunal Federal, sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade a respeito do reenquadramento dos funcionários e o fim da auditoria das aposentadorias, não será possível chegar aos valores reais para efetuar o pagamento da URV.
Para o 1° secretário, Plauto Miró, a reunião demonstra a convivência harmoniosa e receptiva que a Mesa Executiva da Assembleia deseja cada vez mais ter com o Sindilegis, entidade que representa os servidores do Legislativo do Estado. “Foi uma reunião para apresentar ideias e reivindicações que já foram protocoladas na Casa. Vamos, junto com o presidente Valdir Rossoni, analisar caso a caso e, na medida do possível, atendê-las”, comentou. De acordo com Plauto, a ideia principal é promover a valorização dos servidores.
O advogado do Sindilegis, Emerson Fukushima, apresentou uma pauta de reivindicações e saiu satisfeito da reunião. Entre os pedidos do Sindicato está o pagamento da URV, a participação na reestruturação administrativa da Casa, para a apresentação de sugestões, e a implantação da Escola do Legislativo.
Fukushima relatou ainda que o presidente Rossoni disse que o pagamento da URV foi bloqueado devido à preocupação com a legalidade da iniciativa, que ainda existem dúvidas sobre o processo e que pediu esclarecimentos sobre a forma como o Sindilegis efetuou os cálculos para os pagamentos. “Foi uma reunião produtiva, me pareceu que a Mesa Executiva está aberta às nossas reivindicações. Acredito que teremos um bom entendimento”, disse. Acompanharam a reunião o diretor-geral do Legislativo, Benoni Manfrin, e o diretor de Pessoal, Bruno Garofani.