Deputado Plauto Miró (DEM).
Créditos: Nani Gois/Alep (crédito obrigatório)
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Por iniciativa do deputado Ney Leprevost (PSD) a Assembleia Legislativa realizou sessão solene no final da tarde desta terça-feira (5) em comemoração aos 135 anos do bairro de Santa Felicidade, de Curitiba, que acolheu e concentrou as primeiras famílias italianas procedentes da região do Vêneto. Projeto de lei do vereador Aldemir Manfron (PP) instituindo a data de 23 de novembro como o dia em homenagem ao bairro foi aprovado pela Câmara Municipal de Curitiba em 12 de junho deste ano. E uma proposição de Leprevost também dispõe sobre a inclusão da data no calendário oficial de eventos do Paraná.
Várias atividades culturais, esportivas e religiosas estão previstas para marcar o evento, como uma sessão solene na Câmara Municipal, no próximo dia 13, uma Missa Sertaneja no dia 23, no Bosque São Cristóvão, entre outras. A Assembleia homenageou com menção honrosa 175 famílias de pioneiros, a Paróquia São José e a comissão organizadora dos festejos.
História – Bairro mais famoso de Curitiba por suas atrações gastronômicas, vinícolas e comércio de móveis, artesanato e artigos de decoração, ele está situado na região da antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes principalmente italianos que, quando aqui chegaram, se dedicaram à produção de queijos, vinhos e hortigranjeiros. A ocupação se intensificou a partir de 1878, com a chegada de levas de imigrantes vindos da região do Vêneto e de Trento, no norte da Itália.
Parte das terras, localizadas no caminho de passagem dos tropeiros nos séculos 18 e 19, foi doada por Dona Felicidade Borges, de origem portuguesa, aos pioneiros italianos. Em 1891, atendendo a forte religiosidade de sua população, foi erguida a Igreja São José, e em 1899 foi construída a primeira escola. Na virada do século 19 para o 20, a área já era habitada por cerca de 200 famílias.
A data escolhida para a comemoração coincide com o Dia do Martírio de Santa Felicidade, santa romana originária de Cartago, na África. Referência religiosa da comunidade, sua imagem está gravada na abóbada da igreja de São José, juntamente com seus sete filhos, também martirizados pelos romanos. Além dos mais de 30 restaurantes e cantinas que atraem grande número de turistas, o bairro mantem vestígios importantes do período de colonização, como a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, a Casa dos Gerânios e a Casa das Pinturas.
Participaram da sessão solene, que contou com apresentações do Coral Paraná e do Coral Allegro de Santa Felicidade, ambos regidos pelo maestro Paulo Kin e pela maestrina Elisana Kin, e de dupla do grupo folclórico ítalo-brasileiro, o deputado Adelino Ribeiro (PSL), o vereador Aldemir Manfron, o presidente da comissão dos 135 anos de Santa Felicidade, Paulo César Pereira, o pároco da Igreja São José, Padre Claudio Ambrózio, a administradora regional de Santa Felicidade, Maria José Diniz Serenato, a presidente da Associação do Comércio e Indústria do bairro (ACISF) Ana Moro, e dona Flora Madalosso.
Várias atividades culturais, esportivas e religiosas estão previstas para marcar o evento, como uma sessão solene na Câmara Municipal, no próximo dia 13, uma Missa Sertaneja no dia 23, no Bosque São Cristóvão, entre outras. A Assembleia homenageou com menção honrosa 175 famílias de pioneiros, a Paróquia São José e a comissão organizadora dos festejos.
História – Bairro mais famoso de Curitiba por suas atrações gastronômicas, vinícolas e comércio de móveis, artesanato e artigos de decoração, ele está situado na região da antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes principalmente italianos que, quando aqui chegaram, se dedicaram à produção de queijos, vinhos e hortigranjeiros. A ocupação se intensificou a partir de 1878, com a chegada de levas de imigrantes vindos da região do Vêneto e de Trento, no norte da Itália.
Parte das terras, localizadas no caminho de passagem dos tropeiros nos séculos 18 e 19, foi doada por Dona Felicidade Borges, de origem portuguesa, aos pioneiros italianos. Em 1891, atendendo a forte religiosidade de sua população, foi erguida a Igreja São José, e em 1899 foi construída a primeira escola. Na virada do século 19 para o 20, a área já era habitada por cerca de 200 famílias.
A data escolhida para a comemoração coincide com o Dia do Martírio de Santa Felicidade, santa romana originária de Cartago, na África. Referência religiosa da comunidade, sua imagem está gravada na abóbada da igreja de São José, juntamente com seus sete filhos, também martirizados pelos romanos. Além dos mais de 30 restaurantes e cantinas que atraem grande número de turistas, o bairro mantem vestígios importantes do período de colonização, como a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, a Casa dos Gerânios e a Casa das Pinturas.
Participaram da sessão solene, que contou com apresentações do Coral Paraná e do Coral Allegro de Santa Felicidade, ambos regidos pelo maestro Paulo Kin e pela maestrina Elisana Kin, e de dupla do grupo folclórico ítalo-brasileiro, o deputado Adelino Ribeiro (PSL), o vereador Aldemir Manfron, o presidente da comissão dos 135 anos de Santa Felicidade, Paulo César Pereira, o pároco da Igreja São José, Padre Claudio Ambrózio, a administradora regional de Santa Felicidade, Maria José Diniz Serenato, a presidente da Associação do Comércio e Indústria do bairro (ACISF) Ana Moro, e dona Flora Madalosso.
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