Consumidores – Já o item 4º da pauta traz a proposta do deputado Leonaldo Paranhos (PSC) tornando obrigatória a afixação de cartazes em escolas, hospitais e postos de saúde – da rede pública e privada – com informações sobre as vacinações infantis obrigatórias. De acordo com o parlamentar, a finalidade do projeto (de nº 502/12) é educativa, criando mecanismos que permitam aos pais vacinarem corretamente seus filhos. Ele destaca que é de conhecimento público que a vacinação infantil é a forma mais barata e eficaz de prevenção das doenças infecciosas. “Elas (as vacinas) estimulam o sistema imunológico através do aumento de leucócitos (glóbulos brancos), tornando as crianças mais resistentes a patologias, como a paralisia infantil e a hepatite, entre outras”, argumenta. A proposta dispõe que os cartazes devem ser colocados em locais de fácil acesso e visibilidade, contendo, além do calendário, informações sobre as vacinas obrigatórias.
Dengue – Também em primeira discussão estão outras duas matérias: uma do deputado Gilberto Martin (PMDB), projeto de lei nº 152/13, instituindo no estado o dia 9 de cada mês, como “Dia de Ação Contra a Dengue”; e o de nº 225/13, do deputado Stephanes Junior (PMDB), que declara de utilidade pública a Associação dos Meliponicultores de Mandirituba, com sede no município de Mandirituba e foro regional de Fazenda Rio Grande, da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba.
Em segunda discussão volta a ser analisado em Plenário o projeto de lei nº 597/12, do deputado Caíto Quintana (PMDB). A proposição altera a redação do artigo 2º da Lei nº 17.015/11, que dispõe sobre a criação de um cadastro de fornecedores de sucatas metálicas ferrosas e não ferrosas. Ele inclui na exigência do cadastro o comércio de baterias e transformadores. O deputado lembra que a lei, que está sendo modificada, objetiva evitar ou diminuir o furto e a receptação de cabos de cobre, alumínio e outros metais.